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sábado, 7 de janeiro de 2017

Gymnopilus junonius



•          Divisão:Basidiomycota
•          Subdivisão:Basidiomycotina
•          Classe:Homobasidiomycetes
•          Subclasse:Agaricomycetidae
•          Ordem:Cortinariales
•          Família:Crepidotaceae

Chapéu um porte considerável chegando aos 20 cm de diâmetro, sendo habitual encontrar-se com 10 e 15 cm. Tem uma forma hemisférica no início, passando depois a convexa com um mamelão no centro.

É ocre escuro às vezes com tonalidades avermelhadas. Superfície ligeiramente com escamas ou fibrosa mas sem grossas escamas marcadas. Margem estriada e envolvente nos exemplares jovens.

Lâminas adnatas ou mais escotadas, não muito apertadas e regulares. A sua cor varia do amarelo quando jovens a castanho ferruginoso por efeito dos esporos, manchando-se de cor vermelha ao serem roçadas.

Pé comprido e curvo as vezes em forma de fuso, outras vezes cilíndrico e atenuado até a base. De cor ocre amarelado, fibroso e avermelhado a partir da base. Possui um anel membranoso sem cor perfeitamente definido que com o tempo tende a cair e ficar cor de ferrugem.
Carne espessa e consistente de cor branca a amarelo claro. De odor a nabo mas suave, não desagradável, e sabor amargo.

É uma espécie relativamente frequente que aparece muitas vezes de forma cespitosa sobre troncos de árvores latifoliadas e coníferas. Aparece no final do verão e durante o Outono.

Esta espécie possui substâncias alucinogênicas que provocam ao indivíduo uma espécie de bebedeira. No entanto não está muito estudada as substâncias que possui o que a torna perigosa.


É dificilmente confundida com outros Gymnopilus já que são muito mais pequenos que esta espécie, no entanto confunde-se com alguns Pholiotos cujo chapéu possui escamas piramidais e marcadas.

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