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terça-feira, 19 de abril de 2016

Sagu - Metroxylon sagu


 
É uma fécula retirada de diversas espécies de palmeiras, mais conhecidas como saguzeiros, cuja origem é indiana. Entre os tipos mais comuns podemos constatar a Metroxylon sagu e a Cycas revoluta.

Em regiões como o Extremo Oriente, essas são tipicamente utilizadas como alimento básico, produzidas a partir do amido processado que é extraído do interior do tronco dos saguzeiros.

Os saguzeiros geralmente se desenvolvem, em média, 1,5 metros de altura por ano, tipicamente em planícies e pântanos de água doce dos trópicos.

Ao ser extraído, o sagu – que é conhecido também como sabudana – é alterado se transformando em algo como pequenas pastilhas arredondadas, denominados popularmente de pérolas.

O sagu indiano, geralmente, tem função de atuar como energia de aumento em pratos como pudins, batidos, sopas, além de outras especiarias.

Essa espécie é rica em carboidratos, esses que se encaixam na categoria dos macronutrientes que, por sua vez, são essenciais ao corpo que necessita de elevadas quantidades de energia. Precisar ingerir 86 gramas de carboidratos, então basta consumir 100 gramas de sagu.

Todavia, é importante ter cuidado quanto a ingestão desse vegetal, pois o mesmo é altamente calórico. Ao ingerir 100 gramas deste seu corpo ganhará 350 calorias.

Mas calma! Também não precisa se preocupar quanto ao nível de gordura total e saturada, pois esta não predomina no sagu. Só para se ter uma ideia, uma porção de 100 gramas de sagu contém 0,2 gramas de gordura total e apenas 0,1 gramas de saturada.

Sagu brasileiro

Em terras tupiniquins, o sagu é conhecido como aquele que é feito a partir de fécula de mandioca. Esse não tem relação com o vegetal indiano. Contam os relatos históricos que tal nomenclatura foi dada pelos portugueses, que à época que navegavam entre a América e Ásia em direção ao Brasil, associaram o nome sagu à goma (amido).

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