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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Cipó cravo - Tynanthus elegans



Planta da família das Bignoniaceae, também conhecida como cipó-trindade. Arbusto que habita principalmente as matas dos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerias.

É conhecido por esse nome por causa do aroma que lembra o do Cravo-da-Judéia. Planta volúvel, trepadeira sem gavinhas e espontânea, caule cilíndrico, cor castanho avermelhada, muito sulcado e aromático, folhas trilobadas, lanceolares, opostas;

Bela inflorescência terminal branca ou amarelo ferrugem; Toda a planta cheira a cravo-da-india, que Ihe confere o nome.

Partes utilizadas: Caule.

Habitat: Mata Atlanta.

História: Muito usado pelos caboclos e em perfumaria.

Plantio: Multiplicação: reproduz-se por sementes e estacas da raiz;

Cultivo: Planta brasileira que ocorre de São Paulo à Amazônia. Prefere solos secos, arejados, sombreados e ricos em matéria orgânica. Pode ser tutorado ou não. Deve ser plantado de 2 em 2 metros podendo usá-lo como trepadeira em árvores;

Colheita: Colhem-se as raízes no outono, principalmente.

Princípios Ativos: alcaloides, eugenol, óleo essencial, taninos, tinantina, ácido tânico.

Propriedades medicinais: Afrodisíaco, analgésica, antirreumática, digestivo, estimulante, fortificante.

Indicações: diarreia, estômago, gases, impotência devido à fraqueza genital.

Superdosagem: Não há relatos, caso ocorra deverá ser feito o esvaziamento gástrico, lavagem com soro fisiológico e colocação de sonda nasogástrica. Crises convulsivas deverão ser controladas com medicação endovenosa.


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