Informação Nutricional
Chuchu
Quantidade por
100 gramas
Calorias 19
Gorduras Totais 0,1 g
Gorduras Saturadas 0 g
Gorduras Poliinsaturadas 0,1 g
Gorduras Monoinsaturadas 0 g
Colesterol 0 mg
Sódio 2 mg
Potássio 125 mg
Carboidratos 4,5 g
Fibra Alimentar 1,7 g
Açúcar 1,7 g
Proteínas 0,8 g
Vitamina A 0 IU Vitamina C 7,7 mg
Cálcio 17 mg Ferro 0,3 mg
Vitamina D 0 IU Vitamina B6 0,1 mg
Vitamina B12 0 µg Magnésio 12 mg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaSechium edule
chuchu, caiota, pimpinela
Chuchu.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Violales
Família: Cucurbitaceae
Género: Sechium
Espécie: S. edule
Nome binomial Sechium edule
Sechium edule (Jacq.) Swartz, 1800 é uma hortaliça-fruto, ou seja, um vegetal da categoria dos frutos, conhecido pelos nomes comuns de chuchu, machucho, caiota (Açores) e pimpinela (ilha da Madeira).
Existe em abundância na ilha da Madeira, principalmente junto aos cursos de água (ribeiras e nascentes). Em países latinos é conhecido como Chayote, enquanto em países de língua inglesa é conhecido por christophene, vegetable pear, mirliton, choko, starprecianté, citrayota, chow chow (India) or pear squash.
Apesar de ser uma hortaliça, ou seja, poder ser cultivada na horta caseira, é considerada um fruto, tal como o tomate (devido ao fato de suas sementes estarem dentro, resultado da fecundação do óvulo da flor, envolvidas pela parte comestível).
Sua origem é atribuída à América Central em países como Costa Rica e Panamá. Foi registrada pela primeira vez pelo botânico Patrick Browne em 1756.
Segundo alguns historiadores, essa hortaliça-fruto já era cultivada no Caribe à época do descobrimento da América. É uma trepadeira herbácea da família das cucurbitáceas.
Era bem conhecida na antiguidade pelos astecas e tinha grande destaque entre as demais hortaliças cultivadas na época, devido ao seu sabor característico e bastante suave, podendo ser consumido durante o ano todo. De fácil digestão, rica em fibras e pobre em calorias, bom para um regime alimentar.
Na Madeira, é conhecida por pepinela ou pimpinela e faz parte da gastronomia local, sendo normalmente cozida com feijão com casca, batatas e maçarocas de milho para acompanhar pratos de peixe, normalmente caldeiradas.
Nutrientes
Destaca-se por ser uma fonte de potássio e fornecer vitaminas A e C. O chuchu é uma Cucurbitácea, tal como o pepino, as abóboras, o melão e a melancia.
Do chuchu nada é desperdiçado: pode-se consumir as folhas, brotos e raízes da planta, depois de devidamente lavados. Os brotos refogados são ricos em vitaminas B e C e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Variações
Possui uma grande gama de frutos quanto à forma, tamanho e cor. Estes podem ser arredondados ou terem a forma de pera, mais comumente encontrada nas feiras e quitandas.
A casca pode ser lisa ou com espinhos, conforme a espécie, sua cor varia do branco ao verde bem escuro. No mercado há preferência pelos frutos de casca verde-clara, sem espinhos, com tamanho de 12 a 18 cm de comprimento (fruto graúdo) e 7 a 10 cm (fruto miúdo).
Os frutos quando passados apresentam a casca sem brilho e amarelada e com a ponta mais larga começando a se abrir. Por ser um fruto muito frágil, machuca-se com facilidade e a casca escurece rapidamente quando danificada, portanto deve-se escolher os frutos com cuidado, evitando de feri-los.
Pode-se encontrá-lo já descascado, cortado em cubos e embalado com filmes de plástico, ao natural ou pré-cozidos em mercados e locais de grande acesso público.
Conservação
Sempre deve-se certificar de que esse produto esteja exposto em gôndolas refrigeradas para garantir a sua adequada conservação, pois quando mantido em condição ambiente, estraga-se rapidamente. Os melhores preços de chuchu ocorrem entre os meses de junho a outubro.
Para conservá-lo, deve-se mantê-lo em condição ambiente entre 3 a 5 dias depois de colhidos, pois murcham muito rapidamente. Podemos conservá-lo por maior tempo entre 6 a 8 dias, na parte de baixo da geladeira, embalados em saco de plástico, caso contrário queimam-se com o frio pois são sensíveis a temperaturas baixas.
O produto já descascado e picado conserva-se por até 3 dias após seu preparo, desde que mantido embalado em vasilha tampada ou em saco de plástico, na gaveta inferior da geladeira.
Tido como o mais sem graça dos legumes – embora seja na verdade um fruto – o chuchu é o grande coadjuvante da culinária brasileira. Por absorver facilmente o gosto de carnes e temperos, acaba desempenhando tão bem esse papel que poucas pessoas se interessam em saber mais sobre ele ou como prepará-lo de forma a torná-lo mais saboroso.
Muitos alegam que ele não tem gosto de nada, mas sendo bem preparado pode ficar delicioso. Além do que, o chuchu é tão benéfico para o organismo que deveria deixar de ser coadjuvante para tornar-se personagem principal da alimentação, já que auxilia até mesmo no emagrecimento.
Originário da América Central e do México, o chuchu é fruto de uma trepadeira que, por ser resistente a diversidade de condições climáticas acabou difundindo-se em todo o mundo.
No Brasil inclusive, o chuchu é facilmente encontrado, já que cresce em praticamente qualquer lugar que for plantado.
Nutrientes
Quem olha o chuchu com aquela aparência “exótica”, sem cor atrativa, sem cheiro e – dependendo de seu preparo – sem gosto, certamente não imagina que encontraria ali algo do qual pudesse se beneficiar. No entanto, a prática mostra justamente o contrário: o chuchu é rico em nutrientes, como as vitaminas A, C e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio e outros minerais, além de muitas fibras.
Entre as propriedades benéficas do chuchu, estão: antioxidantes, estimulantes, fortalecedor, diurético, entre outras. Pelos nutrientes que possui, o chuchu auxilia a prevenir doenças ósseas, além de fortalecer dentes e ossos evitando que quebrem ou sofram algum dano.
Como poderoso estimulante, é eficiente em espantar a fadiga e combater a depressão, sendo um grande aliado ao tratamento dessas doenças – que necessitam também do acompanhamento de um especialista e das medicações que este prescrever.
Suas propriedades antioxidantes evitam o envelhecimento precoce, fortalecem o sistema imunológico, aceleram o metabolismo e combatem os radicais livres.
Assim, o chuchu também é importante para deixar pele e cabelos bonitos, além de auxiliar no emagrecimento, já que um metabolismo adequadamente rápido estimula a queima de calorias.
Por falar em caloria, o valor calórico do chuchu é baixíssimo: apenas 30 calorias para cada 100 g do fruto, o que faz dele um aliado da dieta para quem busca emagrecer de forma saudável.
Ainda, o chuchu acelera o trânsito intestinal, fazendo o intestino funcionar melhor; reduz a pressão arterial e dá mais energia.
Chuchu
Quantidade por
100 gramas
Calorias 19
Gorduras Totais 0,1 g
Gorduras Saturadas 0 g
Gorduras Poliinsaturadas 0,1 g
Gorduras Monoinsaturadas 0 g
Colesterol 0 mg
Sódio 2 mg
Potássio 125 mg
Carboidratos 4,5 g
Fibra Alimentar 1,7 g
Açúcar 1,7 g
Proteínas 0,8 g
Vitamina A 0 IU Vitamina C 7,7 mg
Cálcio 17 mg Ferro 0,3 mg
Vitamina D 0 IU Vitamina B6 0,1 mg
Vitamina B12 0 µg Magnésio 12 mg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaSechium edule
chuchu, caiota, pimpinela
Chuchu.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Violales
Família: Cucurbitaceae
Género: Sechium
Espécie: S. edule
Nome binomial Sechium edule
Sechium edule (Jacq.) Swartz, 1800 é uma hortaliça-fruto, ou seja, um vegetal da categoria dos frutos, conhecido pelos nomes comuns de chuchu, machucho, caiota (Açores) e pimpinela (ilha da Madeira).
Existe em abundância na ilha da Madeira, principalmente junto aos cursos de água (ribeiras e nascentes). Em países latinos é conhecido como Chayote, enquanto em países de língua inglesa é conhecido por christophene, vegetable pear, mirliton, choko, starprecianté, citrayota, chow chow (India) or pear squash.
Apesar de ser uma hortaliça, ou seja, poder ser cultivada na horta caseira, é considerada um fruto, tal como o tomate (devido ao fato de suas sementes estarem dentro, resultado da fecundação do óvulo da flor, envolvidas pela parte comestível).
Sua origem é atribuída à América Central em países como Costa Rica e Panamá. Foi registrada pela primeira vez pelo botânico Patrick Browne em 1756.
Segundo alguns historiadores, essa hortaliça-fruto já era cultivada no Caribe à época do descobrimento da América. É uma trepadeira herbácea da família das cucurbitáceas.
Era bem conhecida na antiguidade pelos astecas e tinha grande destaque entre as demais hortaliças cultivadas na época, devido ao seu sabor característico e bastante suave, podendo ser consumido durante o ano todo. De fácil digestão, rica em fibras e pobre em calorias, bom para um regime alimentar.
Na Madeira, é conhecida por pepinela ou pimpinela e faz parte da gastronomia local, sendo normalmente cozida com feijão com casca, batatas e maçarocas de milho para acompanhar pratos de peixe, normalmente caldeiradas.
Nutrientes
Destaca-se por ser uma fonte de potássio e fornecer vitaminas A e C. O chuchu é uma Cucurbitácea, tal como o pepino, as abóboras, o melão e a melancia.
Do chuchu nada é desperdiçado: pode-se consumir as folhas, brotos e raízes da planta, depois de devidamente lavados. Os brotos refogados são ricos em vitaminas B e C e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Variações
Possui uma grande gama de frutos quanto à forma, tamanho e cor. Estes podem ser arredondados ou terem a forma de pera, mais comumente encontrada nas feiras e quitandas.
A casca pode ser lisa ou com espinhos, conforme a espécie, sua cor varia do branco ao verde bem escuro. No mercado há preferência pelos frutos de casca verde-clara, sem espinhos, com tamanho de 12 a 18 cm de comprimento (fruto graúdo) e 7 a 10 cm (fruto miúdo).
Os frutos quando passados apresentam a casca sem brilho e amarelada e com a ponta mais larga começando a se abrir. Por ser um fruto muito frágil, machuca-se com facilidade e a casca escurece rapidamente quando danificada, portanto deve-se escolher os frutos com cuidado, evitando de feri-los.
Pode-se encontrá-lo já descascado, cortado em cubos e embalado com filmes de plástico, ao natural ou pré-cozidos em mercados e locais de grande acesso público.
Conservação
Sempre deve-se certificar de que esse produto esteja exposto em gôndolas refrigeradas para garantir a sua adequada conservação, pois quando mantido em condição ambiente, estraga-se rapidamente. Os melhores preços de chuchu ocorrem entre os meses de junho a outubro.
Para conservá-lo, deve-se mantê-lo em condição ambiente entre 3 a 5 dias depois de colhidos, pois murcham muito rapidamente. Podemos conservá-lo por maior tempo entre 6 a 8 dias, na parte de baixo da geladeira, embalados em saco de plástico, caso contrário queimam-se com o frio pois são sensíveis a temperaturas baixas.
O produto já descascado e picado conserva-se por até 3 dias após seu preparo, desde que mantido embalado em vasilha tampada ou em saco de plástico, na gaveta inferior da geladeira.
Tido como o mais sem graça dos legumes – embora seja na verdade um fruto – o chuchu é o grande coadjuvante da culinária brasileira. Por absorver facilmente o gosto de carnes e temperos, acaba desempenhando tão bem esse papel que poucas pessoas se interessam em saber mais sobre ele ou como prepará-lo de forma a torná-lo mais saboroso.
Muitos alegam que ele não tem gosto de nada, mas sendo bem preparado pode ficar delicioso. Além do que, o chuchu é tão benéfico para o organismo que deveria deixar de ser coadjuvante para tornar-se personagem principal da alimentação, já que auxilia até mesmo no emagrecimento.
Originário da América Central e do México, o chuchu é fruto de uma trepadeira que, por ser resistente a diversidade de condições climáticas acabou difundindo-se em todo o mundo.
No Brasil inclusive, o chuchu é facilmente encontrado, já que cresce em praticamente qualquer lugar que for plantado.
Nutrientes
Quem olha o chuchu com aquela aparência “exótica”, sem cor atrativa, sem cheiro e – dependendo de seu preparo – sem gosto, certamente não imagina que encontraria ali algo do qual pudesse se beneficiar. No entanto, a prática mostra justamente o contrário: o chuchu é rico em nutrientes, como as vitaminas A, C e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio e outros minerais, além de muitas fibras.
Entre as propriedades benéficas do chuchu, estão: antioxidantes, estimulantes, fortalecedor, diurético, entre outras. Pelos nutrientes que possui, o chuchu auxilia a prevenir doenças ósseas, além de fortalecer dentes e ossos evitando que quebrem ou sofram algum dano.
Como poderoso estimulante, é eficiente em espantar a fadiga e combater a depressão, sendo um grande aliado ao tratamento dessas doenças – que necessitam também do acompanhamento de um especialista e das medicações que este prescrever.
Suas propriedades antioxidantes evitam o envelhecimento precoce, fortalecem o sistema imunológico, aceleram o metabolismo e combatem os radicais livres.
Assim, o chuchu também é importante para deixar pele e cabelos bonitos, além de auxiliar no emagrecimento, já que um metabolismo adequadamente rápido estimula a queima de calorias.
Por falar em caloria, o valor calórico do chuchu é baixíssimo: apenas 30 calorias para cada 100 g do fruto, o que faz dele um aliado da dieta para quem busca emagrecer de forma saudável.
Ainda, o chuchu acelera o trânsito intestinal, fazendo o intestino funcionar melhor; reduz a pressão arterial e dá mais energia.
Um comentário:
Quero adquirir mudas desta espécie de chuchu
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