
Nome científico: Persea willdenovii.
Sinonímia: Persea pyrifolia Nees
Nomes populares: Abacateiro-do-mato, pau-de-andrade, canela-rosa
DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE
Árvore perenifólia, heliófita, espécie secundária tardia (DURIGAN; NOGUEIRA,1990). Sua altura atinge até 28 m e seu diâmetro 50 cm.
Folhas: Simples, alternas, espiraladas, membranácea, com tricomas ou pêlos. Mede 10 cm a 22 cm de comprimento e 4 a 12 cm de largura. Com lâmina obovada, ápice agudo a obtuso.
Fruto: Drupa globosa chata no ápice.
Flores: Paniculadas axilares de coloração r esverdeada.
Floração: dezembro/fevereiro.
Frutificação: fevereiro/março.
Sistema sexual: monoica.
Polinização: abelhas e diversos insetos.
Dispersão: zoocórica, sendo seus frutos consumido por diversas espécies de aves.
Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul.
Paisagístico: Árvore ornamental e indicada em paisagismo.
Utilização: Construção civil, marcenaria, construção de móveis, canoas escavadas e tabuados em geral. Na medicina popular é usada como depurativo do sangue na cicatrização de ferimentos.
Uso medicinal
Usada na medicina popular como adstringente e depurativo do sangue. O decoro da casca serve para lavar feridas e fazer gargarejos. Usado como emplasto empregado para cicatrizar ferimentos.
Usada na medicina popular como diurético, analgésico, antitérmico, carminativo, antidisentérico, nos cálculos renais, bronquites, anticaspa, reumatismos e anemorreia.
Usado geralmente em forma de chás provenientes das folhas flores e brotos novos.
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