De origem asiática, a Zedoária foi trazida ao Brasil pelos colonizadores portugueses, provavelmente no século XVI, e atualmente seu cultivo neste país é bastante largo. É possível encontrar essa planta também nas regiões da China, Japão, Filipinas e outros lugares que tenham preferencialmente o clima tropical.
A Zedoária é constituída de vitaminas do complexo B (B1, B2, B6) e contém vários minerais, como o cálcio, magnésio, ferro, fósforo, sódio e potássio.
Essa planta é usada para fazer chás, tinturas e extratos de seu rizoma para tratar casos de bronquite, insônia, úlceras gástricas e pode até reduzir a taxa de colesterol no sangue do paciente, por exemplo.
Essa planta é considerada antisséptica, antirreumática, antiasmática, antidispéotica, antiflatulenta, antioxidante, antifúngica, aromática, colerética, digestiva, estomáquica, estimulante, restauradora, vermífuga, etc.
Zedoária é indicada para
• Bronquite
• Cálculos renais
• Hepatite
• Micoses
• Distúrbios do fígado
• Resfriados
• Afecções urinárias
• Cólica
• Vômito
• Tosse
• Úlcera gástrica e duodenal
• Insônia
• Colesterol alto
• Má circulação sanguínea
• Aumentar a eficácia da quimioterapia e radioterapia
• Gota
• Flatulências
• Intoxicação alimentar
• Prisão de ventre
• Cálculo biliar
• Acalmar
• Distúrbios menstruais
• Dermatose
• Mau hálito
Efeitos colaterais, contraindicações e cuidados
Quando há superdosagem, acima de 15g diárias, podem ocorrer efeitos não desejáveis como irritação na mucosa do estômago e úlceras.
Outros efeitos colaterais que podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento são diarreias e distensão abdominal.
Gestantes nos três primeiros meses de gravidez e lactantes não devem utilizar a Zedoária.
Crianças somente devem usar caso um médico tenha indicado. Evite o uso externo com exposição solar!
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