QUEM SOMOS!

quinta-feira, 3 de março de 2016

Tudo que você precisa saber para cultivar Amora silvestre negra

·         Nome Científico: Morus nigra
  • ·         Nomes Populares: Amoreira-negra, Amora, Amora-negra, Amora-preta, Amoreira, Amoreira-do-bicho-da-seda, Amoreira-preta
  • ·         Família: Moraceae
  • ·         Categoria: Árvores, Árvores Frutíferas, Medicinal
  • ·         Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Tropical
  • ·         Origem: Ásia
  • ·         Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros
  • ·         Luminosidade: Sol Pleno
  • ·         Ciclo de Vida: Perene
A amoreira é um árvore decídua, cujo fruto, a amora, é apreciado no mundo todo. Seu porte é médio, alcançando de 4 a 12 metros de altura. 

As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. 

As mudas podem apresentar folhas lobadas. As inflorescências surgem no final do inverno e são do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas. Os frutos são aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.

Apesar de ser frutífera, a amoreira não deixa de ser ornamental. Sua copa é ampla, fornecendo sombra fresca no verão e permitindo a passagem de luz no inverno, com a queda das folhas. 

É perfeita para pequenos pomares domésticos, pois é rústica e não necessita de cuidados especiais para frutificar em abundância. 

O plantio dessa espécie só não é recomendado para arborização ao longo de ruas e avenidas, assim como estacionamentos, pois a queda do frutos e folhas suja os automóveis e o chão.
Por ser facilmente dispersada pelos pássaros, a amoreira-negra pode se tornar invasiva em algumas situações.

Os frutos, ricos em vitamina C, fazem a alegria da criançada e dos passarinhos e ainda se prestam para saborosas geleias, vinhos e licores, assim como uma infinidade de sobremesas. 

Entre as amoreiras, a espécie M. nigra é a que apresenta frutos mais doces, maiores e de sabor mais pronunciado. Suas folhas são utilizadas na alimentação do bicho-da-seda, embora a amoreira-branca (Morus alba) seja a preferida pelos criadores. 

Não deve ser confundida com as amoras arbustivas, pertencentes ao gênero Rubus, da família Rosaceae.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. 

Apesar de ser originária de clima temperado, a amoreira se adapta bem ao clima tropical e subtropical. Adubações anuais com esterco de curral curtido e podas de limpeza estimulam frutificações abundantes. 

Não tolera estiagem prolongada ou ventos fortes. Multiplica-se por sementes e enxertia, mas principalmente por estaquia e mergulhia dos ramos.

Medicinal

Indicações: afecções da boca e garganta, problemas de estômago, problemas de intestino

Propriedades: antinflamatória, adstringente, antioxidante, cicatrizante, expectorante, emoliente, diurética

Partes Utilizadas: folhas, frutos, cascasClassificação botânica, origem e cultivares

A amoreira-preta (“blackberry”) pertence ao gênero Rubus que contém aproximadamente 740 espécies, divididas segundo alguns autores, em 12 subgêneros ou segundo outros em 15 subgêneros.

Em geral as plantas têm hastes bianuais, as quais necessitam de um período de dormência antes de frutificar. A espécie R. procerus é uma exceção, pois tem hastes semiperenes que frutificam por diversos anos antes de morrer. Algumas amoreiras-preta frutificam nas hastes primárias.

O hábito de crescimento das hastes varia de ereta a prostrada, podendo ter hastes com ou sem espinhos. Este é um caráter genético recessivo para ausência de espinhos.

As flores, em geral, possuem cinco sépalas e cinco pétalas e numerosos estames e carpelos dispostos ao redor de um receptáculo, geralmente, de forma cônica.

Origem

O gênero Rubus apresenta formas de reprodução sexuada e assexuada. A ocorrência de poliploidia, agamospermia (formação de sementes sem reprodução sexual) e hibridação entre as espécies, tornam a taxonomia do grupo bastante complicada. 

É comum a ocorrência de híbridos interespecíficos com vários graus de esterilidade, os quais se reproduzem assexuadamente por reprodução vegetativa e agamospermia 

Três grupos de amoreiras-preta foram domesticados. O primeiro, das amoreiras-preta européias, inclui um grande número de formas poliplóides, com a maioria tetraploide.

O segundo, no leste da América do Norte, é composto por plantas de porte ereto e também inclui muitas formas poliploides. 

O terceiro grupo, no oeste da América do Norte, geograficamente separado do anterior pelas pradarias e pelas Montanhas Rochosas, possui plantas de hábito prostrado e tem números de cromossomos mais elevados.

No Brasil ocorrem cinco espécies nativas de amoreiras-preta R. urticaefolius, R. erythroclados, R. brasiliensis, R. sellowii e R.imperialis, as quais produzem frutos pequenos e com coloração branca, rosa, vermelha ou preta. 

Nenhuma das espécies brasileiras foi domesticada. As cultivares de amoreiras-preta utilizadas no país são o resultado de introduções, hibridações e seleções de cultivares americanas.

Benefícios da Amora Para Saúde

Amoras estão entre os alimentos que provaram em estudos ser muito benéficas para a saúde. Devido ao seu teor em nutrientes tais como: antioxidantes, fito nutrientes, fibras, Ferro, Magnésio, Potássio, Zinco etc. 

Amora é eficaz em evitar danos nas células de DNA a partir dos radicais livres, que são a causa de muitos problemas de saúde, como o câncer, doenças cardiovasculares, doença degeneração muscular, envelhecimento e muitos mais. 

Amora também é eficaz na em melhorar a saúde dos olhos, a imunidade, melhora a memória e promove a saúde do cabelo.

Existem três tipos de amoras brancas, pretas e vermelhas. Amoras pretas são a melhor entre a consideração branca e vermelha com mais sabor e saúde.

Envelhecimento: O envelhecimento é causado devido aos danos celulares, aos radicais livres que são produzidos devido ao estresse. 

Mas os antioxidantes neutralizam os radicais livres e protegem contra o envelhecimento. Comer alimentos ricos nesses nutrientes ajuda a promover a pele saudável.

Prevenção do Câncer: Amora é rica em antioxidantes e fito nutrientes que protegem do câncer. Também é eficaz em parar o crescimento e disseminação das células tumorais.

Anemia: Amora é rica em ferro que protege contra a anemia.

Diabetes: Os flavonoides presentes nas amoras, provaram ser benéficos em controlar o nível de açúcar. Por isso, as amoras são benéficas para evitar a complicação de diabetes devido ao nível de açúcar no pico.

Coração: Comer amoras e benéfico para o coração. Reforça o sistema nervoso, reduz o mau colesterol e impede o bloqueio do fluxo de sangue. Por isso, é eficaz para prevenir ataques cardíacos e derrames.

Sistema imunológico: Amora é uma excelente fonte de vitamina C, com isso seu sistema imunológico irá se fortalecer e terá melhores defesas contra as doenças comuns, como resfriado, gripe ou alguma infecção.

Olhos: Amora é muito benéfica para a saúde dos olhos. Também protege o olho dos radicais livres, que é a causa da perda de visão e da degeneração da retina.

Cabelo:  Amoras fortalecem, nutrem e promovem o crescimento de cabelo. Ela é utilizada para evitar o branqueamento do cabelo.

Cérebro: Amoras são o melhor tônico cerebral para aumentar a memória e promover um cérebro saudável.

Purificador do sangue: Amoras purificam o sangue. Também melhoram a circulação sanguínea.
Prisão de ventre: Amoras são ricas em fibras que melhoram a digestão, assim, evitando a constipação.

Principais substâncias: cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro, selênio e várias vitaminas. No entanto, é uma fruta extremamente rica em antocianinas. Cada 100g fornece de 120 a 160mg desse fito químico.

A amora preta in natura é altamente nutritiva. Da sua composição fazem parte água (85%), proteínas, fibras, lipídeos e carboidratos. É uma fruta de baixo valor calórico, apenas 52 calorias em 100 gramas de fruta.

Vários tipos de açúcares e ácidos fazem parte da composição da amora preta, sendo que o balanço entre acidez e sólidos solúveis é que dá o seu delicioso sabor característico.

Ainda na amora preta, são encontrados fito químicos, principalmente antocianinas, que dão a coloração vermelha e roxa das frutas, e os carotenoides, que são responsáveis pela coloração alaranjada. 

Existem, ainda, outros fitoquímicos que não apresentam cor como os ácidos fenólicos, mas são de grande importância para a saúde. Esses fitoquímicos atuam na prevenção e no combate de doenças crônicas como o câncer e as doenças cardiovasculares.

Estudos demonstram que o consumo de frutas e hortaliças está relacionado à prevenção das doenças crônicas, provavelmente, devido ao aumento no consumo de compostos antioxidantes. 

A amora preta apresenta uma alta atividade antioxidante, se comparada ao mirtilo, que é uma fruta muito estudada e utilizada como padrão de comparação.

Alguns estudos mostram o poder do extrato de amora preta na prevenção e combate do câncer de útero, cólon, boca, mama, próstata e pulmão. 

O extrato de amora preta previne ainda a formação da metástase, ou seja, evita que o câncer se espalhe e se instale em outros órgãos. 

Também foi observado um efeito anti-inflamatório do extrato de amora-preta, o que não deixa de ser interessante, já que se acredita que o câncer está relacionado a um processo de inflamação crônica.

A amora preta já é considerada uma fruta funcional, ou seja, além das características nutricionais básicas, quando consumida como parte usual da dieta, produz efeito fisiológico/metabólico ou efeito benéfico à saúde humana, devendo ser segura para consumo sem supervisão médica.

O consumo de frutas e hortaliças, como a amora-preta, em conjunto com um estilo de vida saudável, incluindo dieta equilibrada e exercícios físicos, pode prevenir alguns tipos de doenças.

Como plantar amora

O fruto é considerado anti-inflamatório, antioxidante, cicatrizante e bom para curar diarreias (Foto: Thinkstock)

Nem todo mundo tem a sorte de encontrar por onde passa, no caminho para o trabalho, para a escola ou para qualquer outro destino, amoras frescas para consumo no próprio pé em meio ao concreto da cidade. 

Comum em canteiros de praças, jardins e avenidas de centros urbanos, o plantio de amoreira também pode ser conduzido em calçadas, jardins e quintais de casas. 

A origem da fruteira arbustiva, de pequeno a médio porte, não é bem certa, pois são tidas como plantações nativas da Ásia, em encostas mais baixas do Himalaia, da América do Norte e do Sul.

Formada por vários pequenos frutos redondos agregados, a amora pode ser vermelha, branca e preta.

Mãos à obra

Início 

Para formação de mudas, o plantio pode ser realizado em várias épocas do ano, desde que se tenha estacas com gemas maduras. No plantio comercial, nas regiões produtoras, indica-se o período entre abril e início de agosto, quando há disponibilidade de estacas oriundas da poda de inverno, plantas em estágio de maturação e repouso vegetativo, menor teor de umidade no solo e melhores condições para a brotação.

Ambiente

Frio e úmido é o ideal para o desenvolvimento da amoreira, planta que gosta de clima temperado subtropical e temperatura entre 24ºC e 28ºC. No entanto, por aqui tem bom crescimento em todo o território nacional.

Propagação Apesar da possibilidade de ocorrer germinação espontânea, quando as sementes são dispersas naturalmente no solo, o tipo de propagação adotado é o de estaquia. 

Plantio

Como é uma planta rústica, a amoreira tem boa adaptação a diversos tipos de solo. Contudo, vai muito bem nos profundos e úmidos e não aceita os que são sujeitos ao encharcamento. 

Se as mudas não estiverem plantadas no local definitivo, o transplante deve ser feito quando atingirem uma altura de até 30 centímetros.

Espaçamento

Entre mudas, deve ser de, no mínimo, meio metro. Em plantios comerciais, varia conforme o equipamento de cultivo utilizado, como tração animal, microtrator e trator. Pode ser de 0,50 a 0,60 metro entre plantas e 1,50 a 3 metros entre linhas. Na formação de árvores, pode-se utilizar medidas de 3 a 4 metros entre linhas.

Cuidados

Não há necessidade de ser muito elaborada a adubação para o plantio da amoreira, graças à rusticidade da planta. Pode ser um produto de composição padrão vendido em lojas de jardinagem, contendo húmus e fosfato. 

Irrigue a fruteira frequentemente se as chuvas não forem suficientes para manter a umidade natural do solo. A poda é indicada para ser executada durante o inverno.

Produção

Os primeiros frutos começam a surgir a partir de um ano e meio após o plantio. Em geral, o período de frutificação aqui ocorre entre setembro e novembro, apesar de depender da região onde a amoreira estiver plantada.

Raio-x

Solo: prefere profundo e com boa retenção de umidade, porém, não alagado

Clima: temperado subtropical, com temperatura entre 24 ºC e 28 ºC

Área mínima: o plantio pode ser até em vasos.

Colheita: a partir de 18 meses após iniciar o cultivo.

Como cultivar amoras-silvestres

Amoras-silvestres são frutos gordos e suculentos, que crescem rapidamente no sol e na sombra, bem como em uma variedade de solos. Muitas hortas são adequadas para plantá-las. Aprenda a cultivar plantas de amora e desfrute de uma colheita doce e abundante.

Nível de dificuldade: Moderadamente fácil

O que você precisa

  • ·         Pés de amora
  • ·         Enxada para compostagem
  • ·         Farinha de ossos
  • ·         Pá e luvas de jardinagem
Instruções

Escolha um local em seu jardim. Tenha em mente que mesmo que os pés de amora se adaptem bem, eles vão produzir mais frutos quando plantados em pleno sol. Coloque compostos no solo com uma enxada antes do plantio. As amoras gostam de um solo rico e que drene bem.

Determine o espaçamento apropriado para os pés de amora. Este espaçamento difere de acordo com a variedade. Coloque as variedades de crescimento forte a aproximadamente 4 m de distância. 

Coloque as variedades de crescimento médio a aproximadamente 2,5 m de distância. Coloque variedades de crescimento leve a aproximadamente 1,2 m de distância. 

Cave um furo de aproximadamente 12 cm de profundidade, largo o suficiente para acomodar as raízes quando elas estiverem espalhadas no buraco. 

Coloque os pés de amora-silvestre no buraco e espalhe as raízes com cuidado. Cubra elas com terra e dê batidinhas no solo.

Apare os pés de amora, deixando apenas cerca de 25 cm acima do solo. Apare logo depois do plantio.

Regue os pés e mantenha-os uniformemente úmidos enquanto eles se estabelecem.

Coloque uma camada grossa de adubo ao redor da base dos pés de amora. Se o composto não estiver disponível, espalhe 1 a 2 colheres de sopa de farinha de ossos no chão ao redor de cada planta, fornecendo assim nutrientes durante a época de crescimento.

Mantenha a farinha de ossos 7,5 cm de distância do pé e trabalhe com ela 5 cm abaixo da terra ao redor dos pés de amora.

Coloque uma camada de casca de pinheiro ou folhagem sintética em torno da planta para controlar ervas daninhas, evitando que elas roubem os nutrientes das raízes rasas dos pés de amora.
Saiba quando as amoras estão maduras observando a sua cor: elas devem ser de um roxo muito escuro e muito gordas na aparência. 

Antes de colher muitas amoras, pegue uma e teste-a para certificar-se de que está realmente madura. Se a amora-silvestre não sair facilmente do ramo, mais tempo para amadurecer pode ser necessário. Se a amora é facilmente colhida e tem sabor doce, ela está madura.

Pode os ramos que produziram amoras imediatamente após a colheita. Pode os ramos produtores de baga, mesmo no solo. Não pode os ramos que não produziram amoras; eles produzirão frutos durante o próximo ano.

Soque as estacas de madeira de 20 a 25 cm no solo aproximadamente a cada 1,80 m ao longo da fileira de pés de amora, quando os pés crescerem a ponto de precisarem de apoio. 

Isto pode não acontecer até a segunda temporada de crescimento. Passe a bitola na horizontal entre os postes a uma altura de 60 cm, 1,20 m, e 1,80 m. 

Anexe alguns dos pés aos fios à medida que crescem, amarrando-os com barbante. Você não precisa anexar todos os pés, pois os pés que estão anexados apoiarão os que não estão.

Esta árvore também pode ser usada para a criação do bicho da seda, sendo um de seus alimentos preferidos, em especial a amoreira Alba.

Devido à sua baixa estatura, sua copa frondosa, suas flores ornamentais e seus frutos comestíveis e ricos em nutrientes como a vitamina C, a amoreira costuma ser plantada em pomares.

É muito comum o cultivo da amoreira principalmente devido a seu fruto, que pode ser consumido in natura ou na forma de doces, compotas, geleias, licores entre outros tipos de alimentos.

Além do sabor e utilidade nutricional a amora e as folhas da amoreira também oferece propriedades medicinais: é calmante, diurética, antioxidante, cicatrizante, anti-inflamatória e laxante.

Cultivo

A amoreira prefere solo profundo e úmido para se desenvolver, embora se adapte bem a qualquer outro tipo de solo em que seja plantada.

Seu período de frutificação depende da região em que está plantada, sendo que no Brasil ocorre entre setembro a novembro.

Muitas vezes a amoreira germina espontaneamente depois da dispersão de suas sementes, pois é uma plana resistente e que exige poucos cuidados.

Além do plantio usando sementes, o cultivador pode optar por realizar o plantio através do enraizamento usando estacas.

Se as mudas não estiverem plantadas em seu local definitivo, devem ser transplantadas quando atingirem uma altura de até 30 centímetros. O espaçamento ideal entre as mudas deve ser de no mínimo meio metro.

A adubação pode ser feita com adubo padrão comprado em lojas de jardinagem, contendo húmus e fosfato, ou preparada em casa.

A irrigação deve ocorrer com frequência pois a amoreira gosta de umidade. No entanto e necessário ter cuidado para não afogar as plantas. Se a região receber chuvas com frequência, a umidade natural pode ser suficiente. A poda deve ser realizada durante o inverno.

Após um ano e meio do plantio no local definitivo, a amoreira já começa a dar os primeiros frutos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário