Tomate
Cereja Roxo
Classificação
científica
Reino: Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Solanales
Família:
Solanaceae
Gênero:
Solanum
Espécie: S.
lycopersicum
O tomate é o
fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum; Solanaceae). De sua família, fazem
também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões, além de algumas
espécies não comestíveis.
Ele apareceu
pela primeira vez na imprensa em 1595. As espécies originadas no México se
espalharam por todo o mundo depois da colonização espanhola das Américas.
Suas muitas
variedades são agora amplamente cultivadas.
As plantas
crescem tipicamente de 1-3 metros de altura e tem uma haste fraca que muitas
vezes se estende sobre o chão. É uma planta perene.
Etimologia
Astecas e
outros povos na Mesoamérica usavam a fruta em sua cozinha. A data exata da
domesticação é desconhecida: em 500 aC, ele já estava sendo cultivado no sul do
México e, provavelmente, outras áreas.
Características
O tomateiro é
uma planta espermatófita, angiosperma e dicotiledônea. Trata-se de um fruto,
uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor,
formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação.
Popularmente,
no entanto, não há consenso entre sua classificação como fruta ou legume. O
tomate é rico em licopeno e contém vitamina C.
Inicialmente,
o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado apenas para efeitos
ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com as mandrágoras,
variedades de solanáceas usadas em feitiçaria.
Os primeiros
registros apontam para a sua chegada em Sevilha, na Espanha, no século XVI, que
era um dos principais centros de irradiação comercial para toda a Europa,
principalmente Itália e Países Baixos. Os italianos logo chamaram os primeiros
frutos de pomo d'oro (pomo de ouro).
Os tomates
podem ser divididos em diversos grupos, de acordo com seu formato e sua
finalidade de uso:
Santa Cruz, tradicional na culinária,
utilizado em saladas e molhos e de formato oblongo;
Caqui, utilizado em saladas e lanches,
de formato redondo;
Saladete, utilizado em saladas, de
formato redondo;
Italiano, utilizado principalmente
para molhos, podendo ainda fazer parte de saladas. Seu formato é oblongo,
tipicamente alongado;
Cereja, utilizado como aperitivo, ou
ainda em saladas. É um "minitomate", com tamanho pequeno, redondo ou
oblongo.
Além de
diferirem em seu formato, os tomates também podem ter variações em sua
coloração. Apesar de ser bem mais comum encontra-lo na coloração vermelha,
atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor rosada, amarela,
laranja e roxa.
O consumo do
tomate é recomendado pelos nutricionistas por ser um alimento rico em licopeno
(média de 3,31 miligramas em cem gramas), vitaminas do complexo A e complexo B
e minerais importantes, como o fósforo e o potássio, além de ácido fólico,
cálcio e frutose. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes.
O tomate é
composto principalmente de água, possuindo, aproximadamente, catorze calorias
em cem gramas, somente. Alguns estudos comprovam sua influência positiva no
tratamento de câncer, pois o licopeno, pigmento que dá cor ao tomate, é
considerado eficiente na prevenção do câncer de próstata e no fortalecimento do
sistema imunológico.
De 1986 a
1998, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou os hábitos de 50
000 homens. Segundo os resultados da pesquisa, os homens que consumiam molho de
tomate duas vezes por semana tiveram 23 por cento menos incidência de câncer do
que outros.
A pesquisa
concluiu, ainda, que os benefícios podem ser maiores caso o tomate seja cozido,
acompanhando um pouco de azeite.
Colheita
No Brasil, a
colheita do tomate é feita predominantemente de maneira manual. Os frutos,
retirados das plantas são colocados em cestas de bambu ou sacolas plásticas,
semelhantes às utilizadas para a colheita de laranjas. Logo após, os frutos são
transportados para galpões, em caixas plásticas, onde são classificados.
Já na etapa de
colheita, toma-se cuidado para que os frutos não sejam danificados, dando-se
especial atenção para evitar que batam uns sobre os outros. Outros danos podem
ser provenientes das estacas de bambu, ou dos sistemas de amarrilho utilizados.
As sacolas
plásticas também costumam causar mais danos ao fruto, na hora da colheita.
Durante o transporte, os tomates novamente são submetidos a estragos e
possíveis perdas, mesmo que transportados de forma protegida. Estima-se que o
mercado brasileiro perde anualmente 30% de sua produção do tomate para mesa.
Informações
Embora muitos considerem o tomate como
sendo um legume, ele é um fruto.
De formato arredondado o tomate é um
alimento rico em licopeno (agente anticancerígeno).
Possui também boa quantidade de
vitaminas C, A e complexo B.
Possui sais minerais como, por
exemplo, ácido fólico, potássio e cálcio.
É um alimento de baixo teor calórico
(apenas 15 calorias por 100 gramas de tomate).
É muito consumido na culinária
brasileira e mundial.
O tomate é
rico em vitaminas A, B e C, em sais minerais como o fósforo, potássio, cálcio e
magnésio. Esses nutrientes ajudam no desenvolvimento de dentes, músculos e
ossos. Ainda auxiliam na proteção do sistema imunológico, entre muitos outros
benefícios.
Informação
nutricional
Tomate cru -
100g
|
||
Quantidade
por porção
|
% Valor
diário
|
|
Valor
energético
|
21 kcal
|
1,05 %
|
Carboidrato
|
5,1 g
|
1,7 %
|
Proteína
|
0,8 g
|
1,07 %
|
Gorduras
totais
|
0,3 g
|
0,55 %
|
Sódio
|
5 mg
|
0,21 %
|
Fibra
alimentar
|
2,3 g
|
9,2 %
|
Vitamina A
|
1131 UI
|
22.6 %
|
Cálcio
|
7,32 mg
|
0,7 %
|
Ferro
|
0,49 mg
|
49 %
|
O primeiro
tomate verdadeiramente de cor roxa tem os mesmos antioxidantes presentes nas
mirtilos (blueberries). É a primeira variedade de tomate melhorada a possuir
antocianinas.
Desenvolvido
pelo departamento de horticultura da Oregon State University, "Indigo
Rose" é o resultado do trabalho do professor Jim Myers, que começou os
esforços para desenvolver o tomate roxo em 1960.
Assistido ao
longo dos anos por estudantes, Myers concentrou-se nos possíveis benefícios à
saúde de um tomate roxo, e não apenas na atração da cor.
Foram usados
métodos convencionais de pesquisa e seleção genética para desenvolver a nova
variedade, que é a única do mundo que possui antocianinas.
A criação de
Indigo Rose começou na década de 1960, quando dois pesquisadores (breeders) -
um da Bulgária e outro dos Estados Unidos - primeiro cruzaram cultivares de
tomates com espécies selvagens do Chile e das Ilhas Galápagos.
Algumas
espécies de tomates selvagens têm antocianinas em seus frutos, e até agora, os
tomates cultivados em hortas tiveram o pigmento benéfico apenas em suas folhas
e talos, que não são comestíveis.
Indigo Rose é
uma cultivar que produz o ano todo no Oregon (EUA) com início da colheita em
média de 91 dias após o transplante.
A produção de
frutos da Indigo Rose é semelhante à da cultivar selvagem "Príncipe
Negro", e significativamente menor do que 'Early Girl' e 'Siletz', mas
Indigo Rose produziu significativamente mais frutos do que qualquer uma das
cultivares em comparação.
A nova
variedade de tomate apresenta polinização aberta, assim como, as sementes
colhidas da autopolinização são puras e não produzirão híbridos.
Também é
importante saber que técnicas de engenharia genética nunca foram utilizadas
para desenvolver essas linhagens. Esses tomates não são transgênicos.
As pessoas são
apaixonadas por seus tomates. A cor púrpura chama atenção, e por ser
extraordinária, as pessoas tendem a esperar sabor impressionante.
Ele tem um bom
equilíbrio de açúcares e ácidos e tem sabor de tomate. Antocianinas não
interferem no sabor.
Myers alerta
para que não se colha o fruto muito cedo. Os frutos de Indigo Rose devem
amadurecer totalmente na planta para o desenvolvimento completo de açúcares e
ácidos.
Os tomates
ficarão roxos quando expostos à luz e eles tendem a ter uma coroa púrpura. Eles
estarão maduros quando sua cor mudar de um brilhante azul-violeta para um
roxo-marrom. A parte inferior do fruto também irá mudar de verde para vermelho
quando maduro.
A antocianina
é produzida no fruto apenas quando exposto à luz solar. Se sombreada por uma
folha ou na base, o pigmento púrpura não se desenvolverá.
No entanto, se
você pegar uma Indigo Rose e expuser a área não-púrpura à luz do sol, ela vai
ficar roxa em cerca de uma semana.
Variedade
combina substâncias que trazem mais benefícios à saúde humana que o fruto comum
Em meio a uma
estufa de pouco mais de 170 metros quadrados, repleta de tomates, um em
especial chama a atenção. Não pelo tamanho, pequeno como o de uma cereja, mas
pela coloração: um roxo intenso.
Tomate roxo?
Pois essa é a nova invenção de um grupo de pesquisadores da Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba (SP), após sete anos de
estudos.
O trabalho é
liderado pelo professor Lázaro Eustáquio Pereira Peres, especialista em
fisiologia vegetal, área que analisa o efeito da luminosidade no
desenvolvimento da planta.
A luz é
essencial para a fotossíntese e o crescimento, mas também influencia o acúmulo
de antocianina (substância que confere a cor arroxeada).
Entretanto, os
pesquisadores imaginaram que seria interessante estudar a atuação do composto
no fruto, a exemplo do que já ocorre com amora, jabuticaba e berinjela na
natureza.
A tentativa é
justificada por ser o tomate uma das hortaliças mais consumidas no mundo - o
que acabou por despertar a ambição de unir o licopeno, já presente no produto,
a outra grande fonte de antioxidantes, caso da antocianina. A variedade roxa
possui mais antioxidantes, como antocianina e vitamina C
No Brasil, o
caminho para se chegar ao tomate roxo foi o do cruzamento convencional, com a
associação do conhecimento de fisiologia ao uso de espécies selvagens.
Essa mutação
“engana” a planta e faz com que ela pense que há muita luz, potencializando a
cor roxa no fruto e conferindo uma vantagem a mais: a produção de mais vitamina
C, outro antioxidante, que ajuda a proteger o organismo humano da ação danosa
dos radicais livres.
De fato, o
grande chamariz do novo tomate é a possibilidade de aliar seu consumo à
prevenção de doenças, o que o classificaria como um alimento funcional.
Há estudos que
indicam que o progressivo consumo de antioxidantes reduz o risco de doenças
cardiovasculares e o câncer. Como esses compostos manifestam suas propriedades
se ingeridos em doses diárias, é preciso que sejam oferecidos em alimentos
consumidos cotidianamente, como o tomate.
A expectativa
é que o fruto roxo (cujo sabor não deve ser diferente dos demais tomates já no
mercado) venha na esteira dos grapes – mais doces e com formato de uva–, que
ganharam o mercado nacional no último ano, atingindo o preço de cerca de R$ 20
por quilo.
Nível de
dificuldade: Moderadamente fácil
Instruções
Plante as sementes de tomate roxo
dentro de casa, cinco a sete semanas antes da última época de frio da sua
cidade. Coloque as sementes a 6 mm de profundidade na bandeja e, em seguida,
mantenha-as úmidas até que as sementes germinem. Regue e adube para estimular o
crescimento.
Prepare a terra para o plantio.
Revolva-a com uma pá para retirar pedras e ervas daninhas. Retire arvoredos com
seus dedos ou corte-os com a pá até que tenha uma terra livre e mais solta.
Cave um buraco para cada planta de
tomate. Deixe um espaço de 45 a 60 cm em todas as direções entre as plantas.
Faça o buraco com duas vezes a amplitude e com a mesma profundidade da raiz.
Retire o broto de tomate ou a semente
de seu recipiente e coloque uma planta em cada buraco. Segure a planta
firmemente com uma mão e, depois, ponha a terra em volta das raízes. Firme o
solo em volta dela.
Adube suas plantas regularmente para
estimular o crescimento. Use uma colher de sopa de adubo nitrogenado para cada
planta e borrife o pó em volta da base dela. Adube novamente depois de três
semanas e novamente após mais três semanas (aplicando sempre a mesma dose por
planta).
Regue as plantas de tomate até a terra
ficar encharcada. Depois disso, regue até encharcar sempre quando a terra
estiver seca.
Coloque em cada planta uma gaiola de
tomate ou uma estaca de jardim (amarre folgadamente o caule à estaca com um
barbante).
Colha os tomates quando amadurecerem.
Como uma indicação para saber quando poder pegá-los, use a cor (roxo forte) e o
tempo de maturidade indicado no pacote da semente ou no recipiente da planta.
Como
cultivar Tomate Gigante
O cultivo
exige cuidados, demanda nutrientes e rigor nos tratos culturais, pois a planta
é muito sensível a várias pragas e doenças
Ele pertence à
família Solanaceae, a mesma do pimentão, jiló, berinjela e batata, mas
diferente do que muitos pensam, não se trata de uma hortaliça. O tomate é, na
verdade, um fruto gerado a partir da fecundação da flor do tomateiro
(Lycopersicon esculentum).
Com polpa
carnosa, suculenta e cheia de sementes, é base de molhos para massas e carnes,
mas com ele também são feitas saladas, purês, geleias e sucos. Dependendo da
variedade, o tomate apresenta vários tamanhos e formatos.
A Santa Cruz,
cultivada em diversas regiões brasileiras, tem frutos firmes, arredondados e
bem vermelhos. O tipo italiano é alongado, tem sabor adocicado e é adequado
para fazer molhos.
Mais graúdo, o
tomate-caqui tem polpa grossa e um pouco ácida. Já o cereja se diferencia por
ser bem pequeno, mas existem os híbridos comerciais "longa vida", de
formato do tipo salada, e cultivares rasteiras, usadas para consumo in natura.
Quando maduro,
o tomate é vermelho graças à farta quantidade de licopeno, substância que
combate os radicais livres por meio de sua ação antioxidante. Além disso,
previne o câncer de próstata, ovário e mama, reduz o colesterol e ajuda na
defesa do organismo contra infecções.
No entanto,
devido à grande abundância de sais de cálcio no fruto, portadores de cálculos
renais, reumatismo, artrite devem evitar o consumo em demasia.
Há também
frutos que apresentam cor alaranjada e contam com boa presença de betacaroteno,
precursor da vitamina A. O tomate ainda possui vitamina C, vitaminas do
complexo B, fósforo e potássio.
Apesar de ser
originário da região dos Andes, da faixa de terras que vai do norte do Chile
até a Colômbia, o tomateiro foi inicialmente cultivado no México.
Antes
considerado venenoso, por muito tempo o tomate foi utilizado pelos europeus
como planta ornamental. Apenas no século 19, seu consumo tornou-se difundido.
Atualmente, está presente em várias receitas culinárias no mundo todo.
Planta alta,
vigorosa, rústica, de crescimento indeterminado. Deve ser estaqueada.
Como plantar
Escolha bem a
área do canteiro, preferencialmente terras com alto teor de matéria orgânica.
Revolva a terra entre 20 e 30 cm de profundidade misturando para cada 10 m2 de
canteiro 300 g (1 copo) de adubo NPK de uma fórmula comercial, ou 1,5 kg (1,5
litros) de esterco bem curtido ou húmus, uma semana antes da semeadura ou do
transplante. Irrigar uma vez por dia, sem encharcar, de preferência no início
da manhã ou no final da tarde.
Dicas
Fazer podas
para eliminar brotos laterais; fazer amarras de 15 em 15 dias. É importante que
o solo tenha uma boa drenagem.
N° de sementes
por grama: 300 a 350
Germinação: de
7 a 9 dias
Solo
Areno-argiloso,
profundo, solto, permeável, bem drenado e pouco ácido
Clima
De preferência
ameno, mas pode ser encontrado em regiões de clima tropical de altitude,
subtropical e temperado
Área
Hortas em
pequenos canteiros
Colheita
De três meses
a 100 dias depois do transplante
Plantio
O tomate pode
ser plantado o ano todo, desde que em regiões onde o clima é ameno.
Temperaturas muito baixas, como geadas, ou calor em excesso, prejudicam o
desenvolvimento e a produção do tomateiro.
Em locais
frios, o cultivo deve ser realizado entre os meses de agosto e janeiro. Plante
de março a maio em áreas com temperaturas elevadas.
Local
Para cultivar
o tomate, o terreno deve ser profundo, solto, permeável, bem drenado,
areno-argiloso e com pH entre 5,5 e 6,5. O espaçamento entre plantas pode
variar de 50 a 60 centímetros e, entre os sulcos, de um a 1,20 metro.
Irrigação
Mantenha o
terreno sempre úmido. Irrigue as plantas a cada dois ou três dias. Boa
incidência de sol também é recomendado, pois evita o desenvolvimento de plantas
finas e quebradiças.
Dica
O tomateiro
apresenta bom crescimento quando no mesmo canteiro são plantadas ervas
aromáticas.
Propagação
Inicie o
plantio do tomateiro pelo sistema de mudas produzidas em bandejas de isopor.
Coloque as sementes, que podem ser compradas em lojas de produtos
agropecuários, nas células preenchidas com um substrato comercial.
Evite o
excesso, porém molhe diariamente as mudas nessa fase inicial. Mantenha as
bandejas em ambiente protegido, para impedir ataques de pragas e insetos
transmissores de doenças, como traça-do-tiro, ácaros, mosca branca, tripes,
pulgões e burrinho.
Transplante
As plantas são
transplantadas para o local definitivo assim que as mudas atingirem de quatro a
cinco folhas, ou de sete a dez centímetros de altura. Sem apertar muito as
hastes, amarre varas de bambu ou madeira de dois metros de altura em cada
planta.
Colheita
Com muitos
ramos e caule flexível, o tomateiro tem sua colheita depois de 90 a 100 dias do
início do transplante. Como o tomate continua amadurecendo fora do pé, pode ser
colhido ainda não maduros.
Uma das
variedades favoritas entre as tradicionais dos Estados Unidos. Cada planta
produz uma boa quantidade de tomates grandes (454 – 900g). Frutos suculentos e
saborosos, ideais para fatiar e usar em sanduíches.
Usos: Consumo
ao natural, molhos e conservas.
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