Informação Nutricional
Quantidade por 100
gramas
Calorias 66
Gorduras
Totais 0,3 g
Gorduras
Saturadas 0,1 g
Gorduras
Poliinsaturadas 0,1 g
Gorduras
Monoinsaturadas 0,1 g
Colesterol 0 mg
Sódio 14 mg
Potássio 278 mg
Carboidratos 17 g
Fibra Alimentar
3,3 g
Açúcar 14 g
Proteínas 1 g
Vitamina
A 2 IU Vitamina C 20,6 mg
Cálcio 14 mg Ferro 0,6 mg
Vitamina
D 0 IU Vitamina B6 0,1 mg
Vitamina
B12 0 µg Magnésio 21 mg
A graviola é conhecida por ser
uma fruta saborosa, comum na culinária e nas casas brasileiras. É típica da
América Central e foi trazida ao Brasil, onde se reproduz com maior facilidade
em climas frios ou amenos, embora cresça em qualquer tipo de solo e seja
bastante presente na região Nordeste.
Seu consumo inicialmente era
apenas alimentício, porém, estudos foram comprovando aos poucos suas
propriedades medicinais, sendo utilizada dessa maneira não só no Brasil, mas em
outros países do Mercosul.
A árvore que dá origem a essa
fruta pode alcançar até 5 metros de altura, com folhas verdes, brilhantes e com
flores amareladas.
Os frutos não têm proporções
definidas, de formato oval, casca verde e branco e suculento por dentro, seu
sabor é quase indefinido, sendo um pouco ácido, doce e leitoso ao mesmo tempo e
a sua safra é anual.
Sua composição química é rica
em carboidratos, vitamina C, B1 e B2, anonacina (presente na casca), e
compostos fitoquímicos e bioativos.
Entretanto o uso medicinal não
se restringe a fruta, o chá de suas folhas é utilizado para tratamento de
doenças como insônia e diabetes, suas sementes servem para alívio de dores
estomacais e suas cascas e raízes, que são fontes de substâncias benéficas,
ainda estão em estudos sobre sua utilização medicinal.
A graviola pode ser utilizada
no tratamento de
Abscessos
Artrite
Asma
Câncer
Catarro
Cólicas
Diabetes
Diarreias
Depressão
Hipertensão
arterial
Reumatismo
Vermes
Inflamações
Seu uso é tão benéfico para
tratar doenças distintas, graças à presença da vitamina C, que combate os
radicais livres, protegendo as células saudáveis do corpo.
Testes em animais comprovaram
que o seu chá combate as células cancerígenas, porém nada se sabe sobre o seu uso
em humanos.
Estudos vêm procurando
comprovar seus benefícios anticancerígenos, para auxiliar no tratamento de
pacientes dependentes de quimioterapia e outros processos que agridem o corpo
dos enfermos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário