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terça-feira, 9 de maio de 2017

Rhipsalis paradoxa


Cacto-corrente, cacto-de-árvore.

Plantas epifíticas ou rupícolas, reptantes ou pendentes. Artículos jovens tetrágonos e com cerdas brancas, os adultos trígonos, com arestas alternadamente retorcidas, lenhosas, 12-65 cm compr. e 0,8-1,7 cm larg., verde-escuros e avermelhados quando expostos à intensa luz solar. 

Aréolas emersas, glabras, dispostas nos ângulos das torções, as férteis imersas, preenchidas por indumento lanoso branco, com duas escamas basais triangulares de 0,4 cm compr. 

Flores laterais, 1-2 por aréola, rotadas, 0,6-1 cm compr. E 1,2-2 cm larg.; perianto branco ou branco-acastanhado, sepaloides e petaloides brancos ou branco acastanhados; filetes brancos ou amarelados de base rosada, anteras brancas; pericarpelo turbinado, glabro, imerso na aréola; estilete branco, estigma 5-6 lobado, branco. 

Frutos turbinados, 0,4-0,5 cm compr. e 0,4-0,6 cm larg., cor magenta; cicatriz do perianto 4 mm larg., preta. Sementes 1mm compr., pretas. 

Belíssima espécie, de aspecto exótico, forma belas touceiras pendentes com cladódios semelhantes a correntes.

Há inúmeras espécies de cactos pendentes para serem cultivados no Brasil; E esta planta se tornou muito popular pela praticidade em seu manejo e cultivo.

Sua estrutura é de ramo suculentos, que podem atingir até 2 metros de comprimento, se bem cultivado e ao contrário dos cactos tradicionais, os cactos pendentes tem preferência por meia sombra ou sombra em solo rico em matéria orgânica e acrescido de fibra de coco. 

Deve ser adubado com fertilizante mineral NPK, e regado a cada 10 dias, pois suas folhas armazenam água e se forem regados em excesso a planta pode apodrecer.

Espécie empregada em projetos de jardim desértico ou árido, de fácil manutenção e crescimento lento a planta apresenta grande resistência devido a sua rusticidade.

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