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domingo, 8 de janeiro de 2017

Polyporus squamosus



Classificação científica
Reino:  Fungi
Filo:     Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Ordem:           Polyporales
Família:           Polyporaceae
Género:           Polyporus
Espécie:          P. squamosus
Nome binomial          Polyporus squamosus
(Huds.) Fr.
Polyporus squamosus é um fungo prateleira basidiomiceto com ampla distribuição geográfica, sendo encontrado na América do Norte, Austrália, Ásia e Europa, onde causa podridão branca no cerne de árvores angiospermas mortas ou vivas.

A espécie foi descrita cientificamente pela primeira vez em 1778 pelo botânico britânico William Hudson , que lhe deu o nome Boletus squamosus. Recebeu a sua designação actual em 1821 dada por Elias Magnus Fries na sua obra Systema Mycologicum.

Este cogumelo encontra-se geralmente ligado a troncos ou toros mortos, num só ponto e com um pé grosso. Geralmente, o corpo frutífero têm 8 a 30 cm de largura (podendo atingir os 50 cm. e até 10 cm de espessura, podendo ter cores que vão do amarelo ao castanho com escamas na sua face superior.

Na face inferior podem ser observados poros que são característicos do género Polyporus; eles são constituídos de tubos dispostos muito juntos uns dos outros, e tendo entre 1 e 12 mm de comprimento.

O pé é grosso e curto, com até 5 cm de comprimento. A esporada é branca. Podem ser encontrados sozinhos, em grupos de dois ou três, ou formando prateleiras. Os espécimes mais jovens são macios endurecendo com a idade.

Este organismo é comum e de ampla distribuição geográfica, sendo encontrado na América do Norte, Austrália, Ásia e Europa. Geralmente frutifica na primavera, ocasionalmente durante o Outono, e raramente nas outras estações. Muitos colectores de cogumelos encontram-nos quando procuram Morchella durante a primavera pois ambos frutificam na mesma época.

Desempenha um papel importante nos ecossistemas ao decompor a madeira, usualmente ulmeiro, mas ocasionalmente pode parasitar árvores vivas. Outros hospedeiros são o freixo, faia, castanheiro-da-índia, tília, bordo, plátano, choupo e salgueiro.

Apesar de P. squamosus não ser certamente venenoso, geralmente não é reconhecido como um cogumelo comestível excepto se os espécimes forem muito jovens e tenros.

Os livros de culinária que abordam a sua preparação recomendam geralmente que sejam colhidos jovens, cortados em pequenos pedaços, e cozinhados em lume brando.

Algumas pessoas apreciam o papel grosso e rígido que pode ser feito a partir deste e doutros cogumelos do género Polyporus. O odor do cogumelo assemelha-se ao da casca de melancia.

This common polypore is frequently encountered by morel hunters in the spring, who find it growing on hardwood stumps, logs, and standing trees.

It is easily recognized by its large size, its colors, the flattened scales on the cap, the black and velvety stem base (present on mature specimens), and its strongly mealy odor.

Although Polyporus squamosus is annual (unlike some of the perennial, woody-fleshed polypores), its fruiting bodies are quite durable and, given the right conditions, can last for many months.

When this happens the mushrooms can look very different, and in fall specimens are sometimes encountered in which the scales have all-but vanished and the caps are essentially white, with a reddish black area over the center.

At the time of this writing (April, 2015) the genus "Polyporus" is headed for major changes; DNA studies (for example Sotome et al., 2008) have made it clear that the genus we thought we had a handle on is actually fairly incoherent, requiring a number of taxonomic changes.

However, as a friend of mine puts it, mycologists have been working "around the edges" of the problem in order to avoid the big taxonomic headache that someone will eventually have to suffer: deciding what species should rightly be the "type species" for the genus Polyporus.

The candidates for which species should serve as the representative for the genus are Polyporus tuberaster and Polyporus brumalis--and the problem is that these two species are not closely related, which means that if one of them (and its close relatives) is a Polyporus, the other (and its relatives) will need a new generic name.

Our friend Polyporus squamosus belongs with the tuberaster group, so it will keep its name if Polyporus tuberaster is agreed upon as the type species--but it will need a new genus name if Polyporus brumalis wins out.

Cap: 5-30 cm across; 1-4 cm thick; variable in outline but generally semicircular, kidney-shaped, or fan-shaped; broadly convex, becoming flat, shallowly depressed, or deeply depressed; dry; pale tan to creamy yellowish, with an overlay of large, flattened, brown to blackish scales that are vaguely radially arranged; in old age sometimes whitish with reddish to black scales, or developing a black area over the center; the thin margin initially incurved, later even.

Pore Surface: Running down the stem; whitish to creamy, becoming yellowish with old age; not bruising; pores large at maturity, angular, and frequently irregular; tube layer up to 1.5 cm deep, not readily separable as a layer.

Stem: 2-8 cm long; 1-4 cm thick; usually off-center or lateral; whitish above, but soon becoming covered, from the base up, with a velvety, dark brown to black tomentum; solid.

Flesh: Thick; soft when young but soon becoming corky and tough, especially in the stem; white; unchanging when sliced.

Odor and Taste: Strongly mealy.

Spore Print: White.


Microscopic Features: Spores 11-15 x 4-5 µ; subcylindric to long-ellipsoid; smooth; hyaline in KOH; inamyloid. Hymenial cystidia absent. Hyphal system dimitic.

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