Sua colheita é feita enquanto ainda está imaturo, verde. Quando já amadurecidos, ficam com coloração avermelhada, as sementes endurecem e já não servem mais para consumo.
Tem origem provavelmente da África ou Índia, mas se adaptou bem ao Brasil quando chegou com a vinda dos escravos para trabalhar na lavoura de cana de açúcar em Pernambuco no século XVII.
Em algumas regiões brasileiras, o fruto é conhecido por “jinjilo” e é principalmente cultivado nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ainda no território brasileiro, existem vários tipos de jiló, entre eles o Morro Grande, que é o tipo de mais sabor amargo.
Jiló beneficia contra mau hálito e colesterol alto
Nutrientes presentes no jiló
É um fruto riquíssimo em vitaminas, sendo elas: A, C e mais algumas do complexo B. Além das vitaminas, o jiló possui cálcio, magnésio, ferro, fósforo etc. que ajudam no combate ao alto colesterol.
O fruto possui elementos bioquímicos conhecidos como flavonoides, alcaloides e esteroides, que contribuem para a redução do colesterol ruim no sangue e até mesmo o mau hálito nas pessoas.
É antioxidante e contém muita água em sua composição, chegando a mais de 90%, além da baixa quantidade de calorias, com apenas 40 calorias em 100 gramas.
Benefícios
Reduz o colesterol ruim (LDL)
Aliado no tratamento de distúrbios no fígado e dispepsia biliar
Recomendado na prevenção da pelagra
Protege o sistema cardíaco
Combate o mau hálito
Auxilia na perda de peso
Provoca sensação de saciedade
Propriedades medicinais: digestivo, hepática.
Indicações: colesterol, diabete, diarreia, febre, fígado (problemas hepáticos e dispepsia biliar), gripe, intestino, pelagra, resfriado, úlcera na boca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário