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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Poejo - Mentha pulegium


O poejo, de nome científico Mentha pulegium, é uma planta comumente encontrada em hortas e jardins em nosso país. Uma das espécies mais conhecidas do gênero Mentha e pertencente à família das Lamiaceae, o poejo é famoso, principalmente, devido às suas propriedades medicinais, conhecido popularmente há vários séculos em todo o Mediterrâneo e Ásia Ocidental.

As propriedades do poejo

Dentre as propriedades desta planta, podemos destacar as seguintes:

• Digestivo;

• Vermífugo;

• Carminativo;

• Expectorante;

• Antisséptico;

• Antiespasmódico;

• Emenagogo.

O chá preparado com as folhas do poejo é popularmente conhecido como um eficaz expectorante, sendo, por isso, indicado como um remédio caseiro para tratar a tosse, gripe e outras doenças do sistema respiratório. Devido a essa propriedade e ao fato do aroma que exala, a planta também é chamada de “hortelã dos pulmões”.

E os benefícios do poejo não param por aí: além de auxiliar no tratamento de males respiratórios, algumas substâncias presentes em suas folhas ajudam na redução da acidez no estômago, contribuindo para melhorar a digestão e combater a azia.

Além disso, a aplicação de compressas à base desta planta possui a capacidade de aliviar dores reumáticas. O chá de poejo também pode melhorar o desconforto e dores das cólicas menstruais, acabar com a insônia e diminuir a ansiedade.

Contraindicações

O chá é contraindicado para mulheres grávidas, especialmente nos primeiros meses da gestação. É necessário ter atenção com a quantidade de chá ingerido, pois a pulegona, uma substância presente no poejo, pode ser tóxica se for consumida em alta quantidade.

Planta da família das Lamiaceae, também conhecida como menta-silvestre. Erva rasteira que atinge de 25 a 60 centímetro de comprimento.

As folhas são opostas, ovais e verde-acinzentadas. Se vista contra a luz, observamos nas folhas numerosos pontos claros, que armazenam o óleo essencial.

As flores róseas ou violáceas se agrupam formando bolas que surgem a partir da metade superior dos ramos. É uma espécie de menta que se diferencia das outras por possuir odor mais forte. É cultivada ou nasce espontaneamente em regiões de solo mais úmido, necessitando receber, no mínimo, 4 horas diárias de luz solar direta.

A melhor reprodução se dá através dos ramos da planta-mãe, plantados, de preferência, na primavera ou outono, em solo bem adubado, profundo e úmido, espalhando-se com grande facilidade.

A colheita deve ser feita durante o verão, com o corte dos galhos floridos, logo abaixo das flores.

Origem: Europa, região mediterrânea e Ásia.

Longa tradição de uso nas medicinas caseiras destas regiões de origem e também no Brasil, especialmente seus efeitos balsâmicos sobre as vias respiratórias. O termo pulegium, que deriva da palavra latina pulex (pulga).

Propriedades medicinais: digestiva, tônica.

Indicações: bronquite, cólica estomacal e intestinal (sedativo e gases), dor, gripe, tosse, hidropsia; estimula as funções gástricas, eupéptico, afecções da boca: feridas, candidíase, aftas; Tosses; como expectorante e protetor das mucosas; estimulante em banhos.



Contraindicações

Pode provocar o aborto.

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