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sábado, 2 de abril de 2016

Pitomba - Talisia esculenta

 
Classificação científica

Reino:                      Plantae

Divisão:                   Magnoliophyta

Classe:                     Magnoliopsida

Ordem:                   Sapindales

Família:                   Sapindaceae

Género:                   Talisia

Espécie:                   T. esculenta

Nome binomial       Talisia esculenta

A pitomba (ou o pitombo) é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore presente desde a Região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste do Brasil ao Rio de Janeiro, que chega a ter até doze metros de altura.

Seus frutos, drupas, são comestíveis, saborosos e muito consumidos tanto pelo homem como pela fauna e se dá no pé entre os meses de janeiro e abril, às vezes vai até maio ou junho dependendo do clima.

A pitomba possui em geral um a dois caroços revestidos por uma camada fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida. Quando madura, a fruta tem a cor laranja e em média cerca de três centímetros.

Estes frutos são comercializados nas feiras das regiões Norte e Nordeste no Brasil, sendo muito procurados por pássaros e amplamente cultivados em pomares domésticos por todo o país.

Dá nome a uma tradicional festa pernambucana, a Festa da Pitomba.

Espécie da Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado

A pitomba (nome científico: Talisia esculenta), também conhecida como olho de boi, pitomba da mata e pitomba de macaco, é o fruto da pitombeira, árvore que pode alcançar mais de 10 metros de altura. Seu nome é originário do tupi e significa sopapo, bofetada ou chute forte.

A árvore pode ser encontrada em quase todo o Brasil, especialmente na Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. Ocorre também na Bolívia e Paraguai.

A fruta possui uma casca dura, porém fácil de ser aberta, uma fina polpa suculenta e doce, além de um caroço que ocupa a maior parte do seu conteúdo. A casca, quando madura, é marrom e sua polpa, branca.

A pitomba mede aproximadamente dois centímetros de diâmetro, dá em cachos, é rica em vitamina C e pode ser consumida in natura ou beneficiada na fabricação de licores ou polpa. Diversos pássaros também a tem no seu cardápio.

A árvore é amplamente cultivada em pomares domésticos e floresce de agosto a outubro. Os frutos amadurecem de janeiro a março e são comercializados nas feiras das regiões Norte e Nordeste do país.

As sementes são tidas como antidiarreicas e usadas como adstringentes. O chá das sementes é utilizado para amenizar os problemas de desidratação.

Por outro lado, o chá das folhas é indicado para as “dores de cadeira” e para os problemas renais.

Benefícios e propriedades da pitomba

Pertencente à família das Myrtaceae, a pitomba é uma planta típica da região Amazônica até a Mata Atlântica. Pode chegar a alcançar 13 metros de altura e é usada na recuperação de regiões degradadas, pois ela serve como alimento para diversas espécies de aves. Além disso, é comum vê-la como elemento de arborização de praças e parques.

De nome científico Eugenia luschnathiana, a planta produz um fruto conhecido como pitombeira que aparece entre os meses de janeiro e abril.

Sua polpa é protegida por uma casca de coloração marrom que, apesar de dura, é quebradiça. Com polpa suculenta e de coloração esbranquiçada, seu sabor é agradável, levemente ácida e doce.

Propriedades e benefícios

Também conhecida como olho de boi, pitomba da mata, pitomba de macaco e caruiri, a planta é cultivada normalmente no Nordeste e possui muitos benefícios para a saúde quando consumida regularmente.

Rica em vitaminas C, A, ferro, cálcio e proteína, o fruto ajuda no fortalecimento do sistema imunológico e também age na proteção do sistema vascular.

Rica em ferro, a pitomba combate à anemia e colabora na formação de hemoglobina. Além disso, age como um fortalecedor dos ossos e auxiliar na função glandular, favorecendo, inclusive, a cicatrização de feridas.

Graças às grandes quantidades de vitamina C presentes na fruta esta age como um poderoso antioxidante que ajuda a combater os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce.

Age ainda como um adstringente e antidiarreico, sendo muito eficaz para ajudar aqueles que possuem problemas intestinais.

Para os cabelos, a planta traz benefícios também quando ingerida, ajudando a manter os fios mais bonitos e revitalizados. Seus nutrientes ajudam ainda a devolver a elasticidade e a maciez natural dos fios.

As folhas da árvore são ricas em tanino e, por isso, são usadas para impedir que o couro, quando curtido, apodreça. Além disso, existe uma proteína presente no fruto tem eficácia contra fungos e carunchos em plantações de café e cana de açúcar, podendo ser eficaz ainda para o mesmo fim em grãos de soja e feijão estocados.

Normalmente a planta é consumida in natura, ou como licor. Dificilmente é usada para doces e não possui aplicações comuns na culinária.

No entanto, apesar de pouco comum, a fruta pode ser usada para complementar o sabor de bolos, biscoitos e doces.

Para comer in natura, você pode quebrar a casca com os dentes e sugar o conteúdo até que fique somente o caroço.


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