Tônico estomacal, fígado, pâncreas, depurativo. - Indicada nas dores do fígado e do estômago, febres, prisão de ventre, diurético e emenagogo.
Dona de vários outros nomes e apelidos como gervão-roxo, erva-gervão, vassourinha de botão e origão, esta planta (Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl, Verbenaceae) é originária do Brasil, pode chegar até os 80 centímetros de altura e costuma crescer espontaneamente em pastagens e terrenos baldios.
Suas folhas e flores são muito usadas na medicina popular e podem nos apresentar inúmeros benefícios à saúde.
A erva-gervão na medicina alternativa
Perfeita para o tratamento de problemas gastrointestinais (especialmente no fígado);
Bastante utilizada também em problemas renais;
Apresenta propriedades tônicas, diuréticas e também febrífugas;
Muito boa no combate à amebíase;
Suas propriedades ajudam a aliviar os sintomas da bronquite;
Em casos de cefaleia ela pode provar-se eficiente;
Com propriedades calmantes, a erva é bem eficaz no tratamento de distúrbios nervosos (comprovado cientificamente);
Ótima em casos de contusões;
Usado externamente, ele pode cicatrizar feridas e furúnculos;
Ajuda bastante no tratamento da hepatite (dos tipos mais fracos);
Em casos como inchaço no baço o gervão também pode mostrar-se bem eficiente;
Ótima para o tratamento de resfriados e alguns de seus sintomas, como a rouquidão.
Ajuda também nas prisões de ventre, fazendo o intestino funcionar melhor (comprovado cientificamente);
Ajuda a controlar alguns sintomas do vitiligo;
Seu consumo pode evitar o aparecimento de tumores.
A erva-gervão também pode ser usada em outros casos, como eczema, erisipela e debilidades orgânicas.
No combate à malária (comprovado cientificamente).
2No tratamento do diabetes (comprovado cientificamente).
Como anti-inflamatório e antiulcerogênico (comprovado cientificamente).
Da família das Verbenáceas, é também conhecida como gervão-roxo, erva-gervão, origão, vassourinha-de-botão, oribão. Árvore vivaz, que atinge até 50 cm de altura.
As folhas são alternas, pequenas, pecioladas, ovais, serradas e pilosas. As flores são de coloração azul ou branca, e nascem em espigas lineares, compridas, dispostas nas extremidades dos ramos.
Cresce espontaneamente e é muito comum em pastagens, terrenos baldios e áreas cultivadas. Reproduz-se por estacas de galhos, em solos arenosos e bem drenados, não tendo preferência quanto ao clima. A colheita é efetuada em qualquer época do ano.
Partes Utilizadas: Folhas e flores.
Plantio: Multiplicação: por sementes e estacas (mudas);
Cultivo: Planta que se desenvolve em todo o Brasil. Prefere solos secos arenosos ou areno argilosos, profundos. O plantio deve ser feito na primavera observando o espaçamento de 1 metro entre plantas. A irrigação somente deve ser feita nos períodos de estiagem;
Colheita: Colhem-se as folhas e raízes no período de floração.
Origem: Brasil, medrando desde o estado do Maranhão até o Rio Grande do Sul.
Modo de conservar: As raízes, os caules, as folhas e flores podem ser utilizadas frescas ou secas ao sol, em local ventilado e sem umidade. Guardar em sacos de papel ou de pano, em separado.
Propriedades: Cicatrizante, béquico, diurético, vermífugo, digestivo
Indicações: Combate úlcera péptica, afecções hepáticas e biliares, parasitos intestinais, febres, bronquite crônica e dores de origem reumática.
Princípios Ativos: Glicosídeos, saponinas, taninos e mucilagens.
Dona de vários outros nomes e apelidos como gervão-roxo, erva-gervão, vassourinha de botão e origão, esta planta (Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl, Verbenaceae) é originária do Brasil, pode chegar até os 80 centímetros de altura e costuma crescer espontaneamente em pastagens e terrenos baldios.
Suas folhas e flores são muito usadas na medicina popular e podem nos apresentar inúmeros benefícios à saúde.
A erva-gervão na medicina alternativa
Perfeita para o tratamento de problemas gastrointestinais (especialmente no fígado);
Bastante utilizada também em problemas renais;
Apresenta propriedades tônicas, diuréticas e também febrífugas;
Muito boa no combate à amebíase;
Suas propriedades ajudam a aliviar os sintomas da bronquite;
Em casos de cefaleia ela pode provar-se eficiente;
Com propriedades calmantes, a erva é bem eficaz no tratamento de distúrbios nervosos (comprovado cientificamente);
Ótima em casos de contusões;
Usado externamente, ele pode cicatrizar feridas e furúnculos;
Ajuda bastante no tratamento da hepatite (dos tipos mais fracos);
Em casos como inchaço no baço o gervão também pode mostrar-se bem eficiente;
Ótima para o tratamento de resfriados e alguns de seus sintomas, como a rouquidão.
Ajuda também nas prisões de ventre, fazendo o intestino funcionar melhor (comprovado cientificamente);
Ajuda a controlar alguns sintomas do vitiligo;
Seu consumo pode evitar o aparecimento de tumores.
A erva-gervão também pode ser usada em outros casos, como eczema, erisipela e debilidades orgânicas.
No combate à malária (comprovado cientificamente).
2No tratamento do diabetes (comprovado cientificamente).
Como anti-inflamatório e antiulcerogênico (comprovado cientificamente).
Da família das Verbenáceas, é também conhecida como gervão-roxo, erva-gervão, origão, vassourinha-de-botão, oribão. Árvore vivaz, que atinge até 50 cm de altura.
As folhas são alternas, pequenas, pecioladas, ovais, serradas e pilosas. As flores são de coloração azul ou branca, e nascem em espigas lineares, compridas, dispostas nas extremidades dos ramos.
Cresce espontaneamente e é muito comum em pastagens, terrenos baldios e áreas cultivadas. Reproduz-se por estacas de galhos, em solos arenosos e bem drenados, não tendo preferência quanto ao clima. A colheita é efetuada em qualquer época do ano.
Partes Utilizadas: Folhas e flores.
Plantio: Multiplicação: por sementes e estacas (mudas);
Cultivo: Planta que se desenvolve em todo o Brasil. Prefere solos secos arenosos ou areno argilosos, profundos. O plantio deve ser feito na primavera observando o espaçamento de 1 metro entre plantas. A irrigação somente deve ser feita nos períodos de estiagem;
Colheita: Colhem-se as folhas e raízes no período de floração.
Origem: Brasil, medrando desde o estado do Maranhão até o Rio Grande do Sul.
Modo de conservar: As raízes, os caules, as folhas e flores podem ser utilizadas frescas ou secas ao sol, em local ventilado e sem umidade. Guardar em sacos de papel ou de pano, em separado.
Propriedades: Cicatrizante, béquico, diurético, vermífugo, digestivo
Indicações: Combate úlcera péptica, afecções hepáticas e biliares, parasitos intestinais, febres, bronquite crônica e dores de origem reumática.
Princípios Ativos: Glicosídeos, saponinas, taninos e mucilagens.
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