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domingo, 10 de abril de 2016

Genciana - Gentiana Lutea


Sente fome e tem evitado comer seus pratos preferidos por causa de problemas digestivos? Esqueça isso! Apresentamos o chá de genciana. Esse vegetal está entre os elementos mais eficazes no combate à má digestão e seus derivados.



A Gentiana lutea (genciana) é uma planta medicinal cuja espécie tem origem nos cárpatos que são tipicamente nativos em cadeias montanhosas da Europa e Ásia. A planta tem cultivo específico para fim medicinal.



Planta



Esse tipo de vegetal é perene com raiz grossa e que apresenta uma roseta de folhas elípticas. Um caule alto e oco com folhas sésseis e opostas brota no centro dessa roseta ao final de quatro a oito anos.



Extensas folhas amarelas estão agrupadas em feixes na axila das folhas superiores. O fruto dessa espécie de vegetal se dá em formato de capsula que se encerra em sementes aladas.



A genciana é também conhecida como gencianela, genciana-amarela, gengiva, junciana ou unciana. Suas partes mais utilizadas são as folhas e raízes para fazer infusão, cujo liquido deve ser ingerido sempre antes das refeições.



Benefícios



Dotada de uma considerável quantidade de substância amargas que têm função favorável aos movimentos intestinais, a genciana é um potente estimulante da saliva, do suco gástrico e dos movimentos peristálticos.



Esse vegetal é ainda um forte aliado no tratamento de amenorreia, alergias, diarreia, anemia, febre, azia, dor reumática, anorexia, cálculos biliares, diabetes, fraqueza geral, artrite, gota, gastrite, náuseas, icterícia, vermes, vômitos e resfriado.



A genciana possui ação antiemética, antidiabética, antimicrobiana, anti-inflamatória, laxante, digestiva, vermífuga e tônica.



Se consumida em grande quantidade, a genciana pode provocar dor de cabeça e vômitos. Vale ressaltar que a ingestão dessa erva é contraindicada para gestantes e hipertensos, podendo provocar úlceras no estômago.



Receita



As folhas e as raízes da genciana são tipicamente utilizadas para fazer o chá dessa erva. Tome nota da receita: Adicionar duas colheres das de sopa de genciana em meio litro de água (500 ml).



Leve o liquido para o fogo e deixe cozinhar durante 10 minutos contando a partir da fervura da água. Feito isso, deixe a infusão em repouso por mais 10 minutos. Em seguida coe e beba. Dica: tomar de duas a três xícaras ao dia.



Fraqueza orgânica, anemia, tônico estimulante de apetite. - Estimulante digestivo, depurativa, indicada na falta de apetite, anorexia, problemas gastrointestinais. É contraindicado em casos de úlcera gástrica.



Descrição: Da família das gencianáceas. De caule ereto e liso, de folhas grandes e ovaladas e flores amarelo vivo, dispostas ao redor da haste semelhantes a pequenos cilindros. Sua haste é reta, alcançando cerca de um metro de altura.



É também conhecida como Gencianela, com algumas das substâncias mais amargas do planeta, a genciana é considerada pela fitoterapia um amargo "puro".



Parte utilizada: Folhas, raízes.



Habitat: Nativa das montanhas europeias. Há centenas de espécies, pelo menos 20 na Europa, e algumas na China.



História: Planta usada há séculos como tônica digestiva bitter. Os extratos são usados em culinária, cosmética e em produtos para dependentes de nicotina. Faz parte da Farmacopeia Chinesa.



Origem: Alpes europeus.



Propriedades: É muito eficaz nos problemas digestivos, combatendo os vermes do intestino. Combate quadros febris e dores de origem reumáticas.



Indicações: É muito eficaz nos problemas digestivos, combatendo os vermes do intestino. Combate quadros febris e dores de origem reumáticas.



Gotas de tintura aliviam a má digestão nos idosos e convalescentes. Estimulam a atividade do fígado e do pâncreas e a libertação de suco gástrico que leva a um apetite mais saudável.



Uso pediátrico: Quase todas as indicações para adultos.



Uso na gestação e na amamentação: Não deve ser usada durante a gestação e a lactação.



Princípios Ativos: Possui o princípio amargo mais forte conhecido até o presente. Possui também fenóis, glicosídeos e pectina.



Toxicologia: Desaconselhável para quem sofre de úlcera gastroduodenal. Mulheres grávidas e lactantes e pessoas que sofrem de úlcera gastroduodenal, pessoas nervosas. Dose elevada, pode causar dor de cabeça e vômito. Nas lactantes o princípio amargo pode transferir-se para o leite materno.



Contraindicações: Gravidez e lactação: Úlceras gastroduodenais, síndrome de Zollinger-ElIison.



Interação medicamentosa: Interferência no efeito dos antiácidos, H2 bloqueadores e inibidores da bomba de prótons; aumenta o efeito sedativo dos barbitúricos e benzodiazepínicos se for uma formulação à base de álcool; causa uma reação tipo dessulfiram em pacientes que usem cafalosporinas, metronidazol e dessulfuram; aumenta os efeitos cerebrais do álcool.



Precauções: Pacientes com história de hiperacidez estomacal devem evitá-la; não confundir com a violeta genciana.



Efeitos colaterais: cefaleia, dispepsia, náusea, vômitos.



Superdosagem: Irritação gastrointestinal.




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