Planta de origem africana, comum nos jardins do Rio de Janeiro, é uma planta que dizem ser tóxica, mais que pode ser usada em casos de doenças de pele.
Descrição: Planta da família das Apiaceae.
Herbácea rasteira, com grandes folhas longipecioladas, crespas, petaladas, e inflorescência ramosa, flores esbranquiçadas, frutos pequeninos, com duas sementes dentro, em forma de cápsula chata.
Partes usadas: Toda planta.
Habitat: É comum no Rio de Janeiro, e segundo Barbosa Rodrigues a planta cresce espontaneamente nos lugares úmidos e sombrios. No Jardim Botânico do Rio de Janeiro há vários exemplares.
É também conhecida na África e na Ásia pelos mesmos nomes vulgares.
Encontrada em todas as regiões quentes do mundo e floresce em setembro (no Brasil).
Origem: O gênero inclui aproximadamente 20 espécies de pequenas ervas perenes que medram na África Meridional e na maioria das partes das regiões tropicais.
Propriedades: Calmante, diurético, hipotensor, tônico cerebral, aperiente, desobstruente, emética, (em dose elevada), tônica.
Indicações: O decocto da raiz usa-se para afecções do baço, fígado e intestino, diarreia, hidropisia, reumatismo, sífilis.
Das folhas não se faz uso interno, afirma-se que são venenosas.
Exteriormente se usa o decocto da planta toda para combater as sardas e outras manchas dérmicas, masticatório, erisipelas, escrófulas, sífilis, morfeia, afecções tuberculosas.
Modo de Usar:
Cremes ou pomadas ou ingeridas as folhas secas complementando o tratamento da pele.
Usar apenas com acompanhamento médico. Em caso do uso de comprimidos não ultrapassar a dose de 1 gr por dia.
O suco da planta: sardas e outras manchas dérmicas.
Preparada em pasta, serve como mastigatório.
Toxicologia: Em doses elevadas produz sintomas de envenenamento, como atordoamento, vacilações dos membros, enfraquecimento, cefalalgia e sono.
É um veneno narcótico, acre, próximo da Cicuta, pelo que a dose deve ser mínima e com cuidado.
Consumo excessivo pode provocar enxaquecas, essa erva também é proibida em alguns países.
Também chamada de erva-capitão, esta planta da família das Umbelífera é rasteira e tem folhas crespas e grandes, flores esbranquiçadas, frutos pequenos e com duas sementes no interior, e todas as suas partes podem ser usadas medicinalmente.
Normalmente cresce próximo das águas e é uma espécie de climas tropicais e subtropicais, podendo ser encontrada em solos arenosos, fuliginosos e ácidos.
Tem ação calmante, desobstruente, diurética, emética e age como um tônico cerebral. O suco da planta combate sardas e outras manchas de pele.
Para uso externo e interno, usa-se o decocto da planta inteira em casos de afecções do baço, fígado, intestino, hidropisia, diarreia, reumatismo e sífilis.
É também muito famosa por melhorar o funcionamento do cérebro, a memória e a comunicação entre os neurônios no córtex.
Contraindicações
A planta não deve ser usada por gestantes. As folhas, em altas doses, são tóxicas para qualquer indivíduo. Neste caso, podem causar sintomas de envenenamento como atordoamento, fraqueza e vacilações das pernas e braços, enfraquecimento, nefralgia e sono.
É um veneno narcótico, acre, próximo da cicuta, por isso a dose deve ser mínima. Se consumida frequentemente, pode ainda causar enxaquecas. A erva é proibida em alguns países devido ao seu perigo de envenenamento.
Classificação científica
Reino: Plantae
Ordem: Apiales
Família: Araliaceae
Género: Hydrocotyle
Espécie: H. umbellata
Nome binomial Hydrocotyle umbellata
A acariçoba (Hydrocotyle umbellata) é uma planta da família Araliaceae.
Segundo o Dicionário de botanica brasileira, o suco desta planta quando fresco em dose forte emético , e em pequena aperitivo e diurético.
O seu cheiro é agradável e o sabor um tanto acre: a raiz um poderoso desobstruente das vísceras abdominais; a água destilada desta planta é empregada contra as sardas.
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