As rosas do deserto (Adenium obesum) são nativas de regiões áridas e foram introduzidas no Brasil há pouco tempo, portanto elas permanecem ainda cheias de “mistérios” aos cultivadores. Como é uma planta que não suporta excesso de água, por se tratar de uma suculenta, ela necessita de um substrato específico; e mais importante que a fertilidade deste substrato, é sua capacidade de drenar a água.
Muitos usam areia grossa, funciona, mas o vaso fica muito pesado. A melhor mistura que encontrei, foi com o uso de carvão. O substrato fica leve, cumpre muito bem seu papel de drenar, melhora o desenvolvimento das raízes aerando o meio e é barato, muitas vezes até de graça para quem tem em fornos à lenha, lareira, entre outros. Só devemos evitar o carvão que restou na churrasqueira, pelo excesso de sal que contém.
O carvão é leve, fértil, drenável e ainda ajuda na manutenção da umidade e aeração do substrato.
Para produzir este substrato, use composto orgânico, enriquecido com farinha de ossos, mais carvão moído (50% de composto orgânico + 50% de carvão moído). O composto orgânico contém os nutrientes essenciais às rosas do deserto, além de reter certa umidade, e o carvão moído deixará o substrato leve e aerado e ainda contém possui boa porcentagem de potássio, um macro nutriente importante. Além disto, o carvão é resistente à decomposição, aumentando muito a durabilidade do substrato.
O composto orgânico poderá ser substituído por húmus de minhoca (vermicomposto) ou, com menos vantagem, esterco curtido. Já o carvão poderá ser substituído por casca de arroz carbonizada, ou também, com menos vantagem, por casca de árvores. Usando cascas de arvores, a durabilidade do substrato diminui, pois não são tão resistentes à decomposição quanto o carvão.
Usando este substrato, realize as regas quando ele estiver seco, e adubações de cobertura a cada 40 dias, usando composto orgânico e farinha de ossos.
Espero ter contribuído, pois as adeniuns, assim como grande parte das plantas da nossa flora, produzem lindas flores, além de um lindo caudex (caule modificado), que valoriza ainda mais o visual exótico da planta.
Muitos usam areia grossa, funciona, mas o vaso fica muito pesado. A melhor mistura que encontrei, foi com o uso de carvão. O substrato fica leve, cumpre muito bem seu papel de drenar, melhora o desenvolvimento das raízes aerando o meio e é barato, muitas vezes até de graça para quem tem em fornos à lenha, lareira, entre outros. Só devemos evitar o carvão que restou na churrasqueira, pelo excesso de sal que contém.
O carvão é leve, fértil, drenável e ainda ajuda na manutenção da umidade e aeração do substrato.
Para produzir este substrato, use composto orgânico, enriquecido com farinha de ossos, mais carvão moído (50% de composto orgânico + 50% de carvão moído). O composto orgânico contém os nutrientes essenciais às rosas do deserto, além de reter certa umidade, e o carvão moído deixará o substrato leve e aerado e ainda contém possui boa porcentagem de potássio, um macro nutriente importante. Além disto, o carvão é resistente à decomposição, aumentando muito a durabilidade do substrato.
O composto orgânico poderá ser substituído por húmus de minhoca (vermicomposto) ou, com menos vantagem, esterco curtido. Já o carvão poderá ser substituído por casca de arroz carbonizada, ou também, com menos vantagem, por casca de árvores. Usando cascas de arvores, a durabilidade do substrato diminui, pois não são tão resistentes à decomposição quanto o carvão.
Usando este substrato, realize as regas quando ele estiver seco, e adubações de cobertura a cada 40 dias, usando composto orgânico e farinha de ossos.
Espero ter contribuído, pois as adeniuns, assim como grande parte das plantas da nossa flora, produzem lindas flores, além de um lindo caudex (caule modificado), que valoriza ainda mais o visual exótico da planta.
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