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sábado, 9 de abril de 2016

Erva gervão - Verbena officinalis

 


Dona de vários outros nomes e apelidos como gervão-roxo, erva-gervão, vassourinha de botão e origão, esta planta (Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl, Verbenaceae) é originária do Brasil, pode chegar até os 80 centímetros de altura e costuma crescer espontaneamente em pastagens e terrenos baldios.

Suas folhas e flores são muito usadas na medicina popular e podem nos apresentar inúmeros benefícios à saúde.

A erva-gervão na medicina alternativa

Perfeita para o tratamento de problemas gastrointestinais (especialmente no fígado);

Bastante utilizada também em problemas renais;

Apresenta propriedades tônicas, diuréticas e também febrífugas;

Muito boa no combate à amebíase;

Suas propriedades ajudam a aliviar os sintomas da bronquite;

Em casos de cefaleia ela pode provar-se eficiente;

Com propriedades calmantes, a erva é bem eficaz no tratamento de distúrbios nervosos (comprovado cientificamente);

Ótima em casos de contusões;

Usado externamente, ele pode cicatrizar feridas e furúnculos;

Ajuda bastante no tratamento da hepatite (dos tipos mais fracos);

Em casos como inchaço no baço o gervão também pode mostrar-se bem eficiente;

Ótima para o tratamento de resfriados e alguns de seus sintomas, como a rouquidão.

Ajuda também nas prisões de ventre, fazendo o intestino funcionar melhor (comprovado cientificamente);

Ajuda a controlar alguns sintomas do vitiligo;

Seu consumo pode evitar o aparecimento de tumores.

A erva-gervão também pode ser usada em outros casos, como eczema, erisipela e debilidades orgânicas.

No combate à malária (comprovado cientificamente).

No tratamento do diabetes (comprovado cientificamente).

Como anti-inflamatório e antiulcerogênico (comprovado cientificamente).

Da família das Verbenáceas, é também conhecida como gervão-roxo, erva-gervão, origão, vassourinha-de-botão, oribão. Árvore vivaz, que atinge até 50 cm de altura. As folhas são alternas, pequenas, pecioladas, ovais, serradas e pilosas.

As flores são de coloração azul ou branca, e nascem em espigas lineares, compridas, dispostas nas extremidades dos ramos. Cresce espontaneamente e é muito comum em pastagens, terrenos baldios e áreas cultivadas.

Reproduz-se por estacas de galhos, em solos arenosos e bem drenados, não tendo preferência quanto ao clima. A colheita é efetuada em qualquer época do ano.

Partes Utilizadas: Folhas e flores.

Plantio: Multiplicação: por sementes e estacas (mudas);

Cultivo: Planta que se desenvolve em todo o Brasil. Prefere solos secos arenosos ou areno argilosos, profundos. O plantio deve ser feito na primavera observando o espaçamento de 1 metro entre plantas. A irrigação somente deve ser feita nos períodos de estiagem;

Colheita: Colhem-se as folhas e raízes no período de floração.

Origem: Brasil, medrando desde o estado do Maranhão até o Rio Grande do Sul.

Modo de conservar: As raízes, os caules, as folhas e flores podem ser utilizadas frescas ou secas ao sol, em local ventilado e sem umidade. Guardar em sacos de papel ou de pano, em separado.

Propriedades: Cicatrizante, béquico, diurético, vermífugo, digestivo

Indicações: Combate úlcera péptica, afecções hepáticas e biliares, parasitos intestinais, febres, bronquite crônica e dores de origem reumática.

Princípios Ativos: Glicosídeos, saponinas, taninos e mucilagens.




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