Febre reumática, dores
musculares, e circulação. - Ótimo diurético, que
ameniza dores de estomago e fortelece convalescentes. Dá um bom xarope para
tosse e problemas respiratórios. Cordão de frade – Usos
dessa planta medicinal
Conhecida
mundialmente como Leonotis nepetifolia, o Cordão de frade é uma planta tropical
da família da menta (Lamiaceae) que tem origem na África tropical e Índia
meridional, embora possa ser encontrada também em certas regiões subtropicais
da Ásia, África e América.
No
Brasil ela ocorre em quase todas as regiões, com exceção do Sul, por ser muito
frio e a planta não se adaptar e tais condições. O cordão de frade é muito
utilizado em certos casos de doenças nas vias respiratórias.
Indicações
medicinais do cordão de frade
•
Antiespasmódico
•
Asma
•
Bronquite
•
Ácido
úrico
•
Tosse
•
Catarro
•
Problemas
no estômago
•
Cólicas
•
Fraqueza
•
Reumatismo
•
Cistite
•
Gases
•
Dores
abdominais
•
Nevralgias
•
Febre
•
Malária
O
cordão de frade deve ser ministrado em crianças que acabaram de sair de doenças
debilitantes, pois ele ajuda a aumentar os glóbulos vermelhos no sangue e ainda
aumenta a capacidade de resistência às demais doenças.
O
cordão de frade ainda tem outros usos além do medicinal, como na culinária,
pois as folhas podem ser usadas em saladas. Outro uso da planta é para tratar
crianças que têm pouca tolerância a certos fatos da vida e estão sempre muito
frustradas.
Adultos
que têm problemas psicológicos ligados a suas capacidades profissionais e
pessoais também podem fazer uso dessa planta, pois ela tem propriedades
calmantes e que dão certa coragem.
Um
uso pouco indicado do cordão de frade é como fumo, pois devido as suas
propriedades psicoativas a planta pode ser um pouco perigosa, tendo até mesmo
seus efeitos comparados ao da maconha.
Planta
da família das Lamiaceae, também conhecida como cordão-de-frade, rubim,
pau-de-praga, cordão-de-frade-verdadeiro, cordão-de-frade-pequeno,
cauda-de-leão, tolonga.
É
uma erva anual e sublenhosa de caule quadrangular aveludado pubescente, medindo
até 2m de altura, simples ou ramificado, com folhas ovadas até ovado-deltóides,
opostas, cuneadas ou subcordiformes na base, finalmente crenadas de 4 a 12cm de
comprimento, suas flores são pediceladas, de 25mm com cálice pulverulento e
corola bilabiada, vermelha ou roxa, ou ainda laranja amarelo, manchadas, e
dispostas em racimos densos, verticilados, de 5 a 6cm de diâmetro.
Existe
a lenda de que clareia a roupa. Outra lenda diz que acompanha o homem. Só
vegeta onde o homem vive ao seu redor.
Uma
outra espécie (Leucas martinicensis, R. Br.) é também planta anual, de caule
herbáceo, ereto, geralmente ramoso, denso pubescente, com ramos obtusos
quadrangulares, pilosos e profundamente sulcados. Suas flores são sésseis,
brancacentas e vilosas, de cálice bilabiado, dispostas em verticilos axilar
globosos, distanciados, multiflores.
É
perfumada, tônica e antiespasmódica, sendo também empregada nas nevralgias.
Muito usada contra os tumores, o seu cosimento é recomendado no tratamento do
reumatismo gotoso e articular agudo, segundo
Partes
utilizadas: Planta inteira.
Habitat:
É natural da África e da Índia, estando aclimatada e aparecendo em quase todo o
território brasileiro, especialmente no litoral, em solos cultivados, terrenos
baldios, lugares abertos e secos.
Propriedades
medicinais: Balsâmico, cicatrizante, diurético, estomacal, expectorante,
tônico.
Indicações:
aborto, ácido úrico, afecção respiratória (asma, tosse, bronquite, catarro),
anemia, dor de contusão, espasmo, febre, fraqueza geral, limpeza de úlcera e
ferida, ação gástrica, reumatismo.
Princípios
ativos: As espécies indianas apresentam: Lactonas sesquiter-penicas: leonitina,
trimetoxicumarinas. Os princípios ativos da espécie nativa são pouco
conhecidos, mas suas indicações são comuns e provavelmente seus Princípios
ativos também.
Contraindicações/cuidados:
Evitar seu uso em pacientes com distúrbios da coagulação sanguínea.
Efeitos
colaterais: Seu uso prolongado pode causar hemorragias.
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