Classificação
científica
Reino Plantae
Divisão Spermatophyta
Classe Magnoliatae
Ordem Asterales
Família Asteraceae
Género Tanacetum
Espécie T. vulgare
Nome
binomial Tanacetum vulgare L.
A
Tanacetum vulgare, conhecida pelos nomes de catinga-de-mulata, tanaceto,
atanásia, erva-de-São-Marcos, Palminha, entre outros, é uma erva medicinal
encontrada na Europa, América do Norte e América do Sul em abundância.
É
uma planta herbácea perene muito robusta que possui um talo ereto de 60 a 90 cm
de altura. As folhas pinadas com numerosos folíolos profundamente dentados, são
de cor verde escuro e aromáticas. As flores são pequenas de cor amarelo dourado
agrupadas em capítulos formando um corimbo denso e aplanado, florecem no verão.
Uso
medicinal
A planta é usada
principalmente como vermicida, e também para hemorróidas, pois é tóxica a
vermes intestinais.
A infusão de flores é
um antihelmíntico recomendado contra as áscaris e os oxiuros.
Em sua aplicação
externa se aplica seu azeite para combater o reumatismo.
O Tanacetum parthenium
é uma das plantas mais úteis para combater as migrâneas (síndrome migranosa) e
transtornos menstruais em geral, assim como sua regulação. É empregada em
infusão, tintura mãe e extrato fluido. Seu princípio ativo - matricarina - se
emprega em medicina convencional para os mesmos fins.
Seu uso também inclui
combater problemas como taquicardia e epilepsia.
Na cultura popular, é
uma erva usada para causar aborto espontâneo devido a sua toxicidade em doses
excessivas.
Religião
Praticantes
de candomblé utilizam a planta e suas propriedades aromáticas para fazer loções
protetoras contra maus fluidos, bem como na água de cheiro.
Também
conhecida como erva de São Marcos, tanaceto e atanásia, a catinga de mulata é
uma erva medicinal encontrada na Europa e América do Norte, e principalmente na
América do Sul.
Trata-se
de um arbusto de porte pequeno e que apresenta belíssimas flores amarelas,
quase douradas, que florescem no verão, formando um denso e aplanado corimbo.
Seu
talo é robusto e possui e 60 a 90 cm de altura, enquanto as folhas são
verde-escura, extremamente aromáticas e com folículos bem dentados.
Esta
erva produz um poderoso chá com inúmeras características medicinais que podem
mostrar-se muito versáteis na área da medicina alternativa. E esta planta é
muito utilizada também no candomblé, por apresentar um aroma forte e gostoso,
ela é matéria prima para o preparo de loções e água de cheiro que protegem
contra os maus fluidos.
Benefícios
da Catinga de Mulata para nossa saúde
É um ótimo vermicida,
pois é altamente toxica para os vermes presentes em nosso intestino;
Regulariza a
menstruação e combate outros tipos de problemas menstruais;
Combate problemas do
coração como taquicardia;
Controla a asma;
Muito indicada em caso
e epilepsia;
Ótima no tratamento da
gota;
Alivia bastante os
sintomas do reumatismo;
Evita o histerismo;
Cura doenças
respiratórias como a bronquite;
Muito utilizada também
no tratamento de aerofagia;
Bastante indicado para
aliviar dores musculares e articulares;
Usado também no combate
à dismenorreia;
Ótimo para todo tipo de
problema renal;
Indicado também em
casos de flatulência.
Uso
externo da Catinga de Mulata
Além
de todos esses benefícios que o consumo do chá de Catinga de Mulata nos traz,
ele também apresenta ótimos resultados com problemas externos, como feridas,
furúnculos, psoríase e até mesmo piolho. Basta aplicar em cima da área
lesionada o azeite proveniente desta planta.
Esta
erva é um pouco tóxica, e se for consumida durante a gestação pode vir a causar
um aborto espontâneo.
Os
componentes principais de genótipos incluem a cânfora, isopilocarpina, ns-crisantenil
acetato, sabineno, acetato de bornil, ermacreno D. Lactonas sesquiterpênicas,
principalmente partenolídeo, são os componentes principais em lagens
desprovidas de tujona. A presença das wias eupatorina, jaceosidina, apigenina,
dioscoreaceae-t, jaceidina, jaeosidina, e quercetína também foram conservadas.
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